Lua de Mel - Tobidei

Capítulo único, assim como todas as Luas de Mel deles

Oi oi :)

Como vocês estão? Saudáveis? Alimentados? Com uma caixinha de lenço do ladinho e com a porta do quarto trancada? kk

Não que eu seja safada, gente. Vocês sabem, todas as minhas histórias são histórias de família...

Mas não leiam essa one perto de ninguém, tá? Vão por mim KKKKKKKKKKKKKKK

Primeira história Tobidei da conta e ela vai dedicada a

DeidaraAngel

Que me pediu para postar para ela e para a

SunoUzumakiUchiha

Tô muito boiola pela a amizade de vocês, na moralzinha. Shippo mesmo KKKKKKKKKK

Bom, espero muito que vocês gostem da one. Foi minha primeira tentativa com esse assunto, então tô meio nervosinha kk sofroh

Boa leitura!

♡

  Sabem quando dizem que quando uma pessoa casa, ela sossega?

  Sabem as tão temidas e faladas crises dos três, sete e dez anos de casados?

  Sabem aquela história de que, quando se passa muito tempo, o casal vai perdendo o fogo e a vida sexual esfria?

  Pois então, nada disso se encaixava a Obito e Deidera.

  Não, se tinha uma coisa que o Uchiha tinha total certeza, era que o seu loirinho jamais deixaria a rotina deles se tornar monótona. Piscava os olhos e lá estava ele, trazendo uma nova novidade eletrizante e instigante, deixando a relação deles tão surrealmente gostosa, que nem se os três céus desabassem ou os cinco infernos rompessem com a superfície, ele deixaria de amá-lo com todas as forças do seu ser.

  A Santíssima Trindade das melhores ideias do loiro Uchiha, era certamente: trazer o BDSM para a vida de Obito, o convencer de fazer uma lua de mel há cada dois anos que completavam de casados e sugerir que a viagem da lua de mel daquela vez fosse para o Brasil.

  Aquele país da América Latina era certamente muito diferente do seu Japão, na Ásia. Os costumes, o jeito de se divertirem e claro... As músicas! Obito estava amando todos os funks que escutava há cada noite que frequentava mais uma boate ao lado do marido.

  Não tinha como contestar, os brasileiros sabiam mesmo fazer uma puta festa!

  Sem contar que, no terceiro dia que chegaram no, tão falado e famoso, Rio de Janeiro, Deidara conseguiu a proeza de fazer amizade com um grupo de adolescentes cobertos de glitter, que os informou que era época de Carnaval no Brasil e que a melhor festa da temporada seria em uma boate LGBT no centro da cidade.

  E era por isso que eles estavam suando dentro de um lugar fechado, um tanto escuro, lotado de todos os tipos de orientações sexuais, com o nariz entupido por fumaça seca e as audições estourando a cada grave, que as músicas do DJ reproduziam realmente muito alto.

  Não parava por aí, ainda por cima. Oh, não parava mesmo.

  Deidara quis entrar na brincadeira de se fantasiar também e Obito realmente não achava que seu marido poderia ficar mais lindo e sexy... Até vê-lo vestido de Chun-Li, uma personagem feminina de videogame que eles amavam passar horas jogando juntos no tempo livre.

  Vê-lo com o cabelo loiro e comprido, divido ao meio e todo enroladinho em dois bolinhos, cobertos por paninhos no topo de sua cabeça; com aquele vestidinho azul com as laterais das pernas completamente a mostra pelo decote imenso que o mesmo tinha; os tênis brancos de cano alto; as pulseiras grossas com espinhos falsos nos dois pulsos... E a coleira de sub no pescoço... Merda, era impossível não ficar o admirando o tempo todo.