Cortejando o Destino (DESCONTINUADA)

Capítulo 1

Harry Potter olhou em volta com olhos turvos. Não por causa de seus olhos ruins. Afinal, os óculos ainda são tão funcionais quanto ontem. Mas porque ele viu algo que os humanos não deveriam ser capazes de ver. Sim, Harry Potter é um garoto especial. Vamos chamá-lo assim porque ele odeia as ligações 'estranhas' ou 'loucas' que as pessoas costumam fazer para ele. Seu corpo minúsculo devido à desnutrição o fez sentir como se estivesse se afogando nas roupas usadas de seu primo Dudley Dursley, enquanto ele caminhava seguindo o corpo gigante de Hagrid pelo menu do Beco Diagonal do Banco Gringotes. Cada vez que ele dava um passo, seu olhar varria os corpos mentirosos com os olhos abertos que desapareciam um segundo depois, substituídos pelos meninos correndo para a loja de piadas Zonko.Deheman Hagrid o fez olhar para o homem inquieto com um sorriso forçado que acenou para ele segui-lo. Harry acelerou o passo, mas não antes de dar uma olhada nos bruxos lutando - (varinha, interessante, ele mal podia esperar para pegá-la) - e é claro, a cena desapareceu assim que ele chegou. Houve um momento em que ele se perguntou; por que ela não enlouqueceu com todas essas visões anti-higiênicas? Talvez ele esteja imune ou louco de alguma outra forma. Afinal, ele havia muito aceito o destino e aceitado o fato de que - como o terceiro Dursley disse - ele era estranho, mesmo para os padrões dos mágicos.Quando ele entrou no banco, não foram os Goblins que o surpreenderam. Em vez disso, era a figura de um dragão disparando pelo chão em direção ao telhado, como se procurasse liberdade. Alguns segundos, ele ficou surpreso com os olhos arregalados. Esta foi a primeira vez que ele viu um dragão! Parecia que ele ia ter uma aventura maravilhosa no tempo de Budap, porque nunca antes sua visão projetara uma imagem ainda mais extraordinária como esta. As sombras que finalmente desapareceram no final do telhado, deixando o piso e o teto danificados intactos novamente.Seus olhos olharam para o aviso;'Entre, estranho, mas observe o que aguarda o pecado da ganância. Para quem tira, mas não produz. Tem que pagar caro por sua vez. Portanto, se você procurar sob nossos pisos por tesouros que não pertencem a você, Ladrão, você foi avisado, cuidado para não encontrar mais do que um tesouro lá! 'Parece que durante o tempo de Budap ele se esqueceu de ler o aviso mais uma vez.Quando ele escalou o coster para o cofre 687 pertencente aos Potters, ele teve um vislumbre do dragão sendo contido por seu pescoço. Como o trem estava se movendo tão rápido, ele não conseguia ver com clareza. Mas, à primeira vista, foi o suficiente para fazê-lo simpatizar com seu péssimo estado. Se ele vai libertar o dragão mais tarde por piedade ou há algum motivo para isso?Não fazia um dia desde que ele colocou os pés no mundo mágico, ele tinha visto tantas coisas interessantes que ele pensou que não haveria mais nada que pudesse chocá-lo. Mas, aparentemente, ele estava errado porque ver o Vault de sua família fez sua boca se abrir mais do que a boca do dragão. A pilha de ouro parecia interminável, elevando-se como o topo das colinas. Afinal, é apenas 'confie no Vault!' que seus pais lhe deram como lanche. Não é o Vault definitivo!Griphook, o goblin que o entregou, deu a ele uma pequena bolsa que poderia ser enchida indefinidamente. Ele considerou conseguir o quanto precisava para comprar material escolar, mas finalmente decidiu encher o máximo que pudesse, porque não queria ir ao banco tantas vezes. Depois de enchê-lo ao máximo, ele acompanhou Hagrid para recuperar o pacote misterioso em nome do diretor.Estava guardado em um cofre escuro, pequeno e cheio de estalactites. Instantaneamente, Harry viu um flash de pedra vermelha, olhos vermelhos e turbante roxo, o fez estremecer e se afastar rapidamente de Hagrid. O homem não parecia preocupado ou desconfiado do chefe das ordens da escola, não importava o quão misterioso fosse o Cofre e a bolsa que ele pegou. Em vez disso, ele simplesmente amarrou a bolsa em volta da cintura e caminhou em direção ao pub onde almoçaram; um lugar onde qualquer um poderia roubar o pacote. Olhando para Hagrid com o cenho franzido, tudo que ele conseguiu fazer foi balançar a cabeça. Talvez sua estupidez fosse devido ao sangue gigante, quem sabe? Não é responsabilidade dele. Afinal, quem é o adulto aqui? Harry deu uma última olhada no atraente mago Banco, antes de voltar para seguir os passos do grandalhão.nem são os pais que decidem o dormitório, nem são eles que estão entupidos de chapéus velhos para colocar a cabeça. Ele sabe. Ele tinha visto, logo depois de segurar a carta de Hogwarts.Na casa de Madame Malkin, Hagrid a deixou sozinha. Já havia um cliente lá dentro, um garoto de sua idade com cabelos louros quase brancos e um terno formal que lhe dava uma impressão de classe alta, de pé no pódio, sendo medido."Um primeiro ano em Hogwarts?" Madame Malkin perguntou por cortesia, porque qualquer um poderia dizer à primeira vista que ela era uma aluna do primeiro ano.Harry concordou.Harry conhece Draco Malfoy apenas pelo nome de Budap, porque está preocupado com as consequências de seu sobrenome, que aparentemente não é dado como certo no mundo bruxo. Mas essa preocupação não aconteceu porque Malfoy estava mais ocupado falando sobre si mesmo do que descobrindo sobre Harry. Ele deixou a loira falar sobre Hogwarts e muitas coisas. E apenas acene de volta. Madame Malkin lançou um olhar divertido para eles como se soubesse que Harry estava apenas entretendo Malfoy. Afinal, que perda para um pouco de paciência com uma criança inocente que depois perdeu sua ingenuidade da maneira mais cruel, como ser forçada a matar alguém.