Capítulo 3 - Apenas Bailey

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Bailey acertou um tapa forte na minha bunda.

Eu estava de quatro no sofá, com a mão dele apertando meu traseiro e o pau dele entrando e saindo na minha boca.

Já tinha pensado tantas vezes sobre quando, como e com quem seria minha primeira vez. Me sentia tão rejeitado pelo mundo que cheguei a acreditar que nunca aconteceria comigo.

Nem em meus sonhos mais selvagens, imaginei que seria com alguém como Bailey. Alguém tão... Perfeito. Nunca cogitei que um garoto como ele daria bola para mim.

Bailey parecia uma miragem.

— Você é muito bom nisso, Krystian... — ele elogiou, empurrando a pélvis para frente enquanto fudia meus lábios — Tem que fazer isso mais vezes.

Eu estava ocupado demais para respondê-lo.

Meus sentidos se confundiam completamente. O cheiro dele. O toque. Um hora, as mãos dele puxavam meu cabelo, empurrando minha cabeça naquele vai-e-vem frenético e em outra, Bailey me deixava livre para chupar toda sua extensão, da base até a glande. Lambuzava e sugava suas bolas até deixá-las inchadas. Eu nunca tinha provado o gosto de outro garoto, muito menos um tão grande.

Estava tão feliz.

Eu me sentia rebelde. Selvagem. Livre.  Finalmente me sentia forte. Mas a palavra mais certa era desejado. Saber que Bailey May estava com o pau duro, gemendo no sofá apenas por minha causa era o pensamento mais reluzente na minha mente sombria.

— Isso, bom garoto, chupa com vontade... — Bailey prendia minha nuca com a palma da mão e me forçava a engolir tudo.

Eu só queria agradá-lo. Dar prazer a ele. Eu não sabia nada sobre sexo e imaginava que Bailey fosse como um deus no assunto. Ele era tão bonito, parecia já ter feito isso tantas vezes que nem podia mais contar.

Com uma pegada de mão, ele puxou meu cabelo e me forçou a olhar para o seu sorriso. Um sorriso ladino e cafajeste que tiraria qualquer jovem garoto gay dos eixos. O meu queixo erguido apontava para o seu rosto.

Aquele momento...

Nossa...

Foi a primeira vez que me senti submisso.

— Sabe o que eu quero agora, Krystian?

Engoli em seco. Bailey segurou seu pau com a mão, bancando o machão e o esfregou no meu rosto.

Eu molhava os lábios o tempo inteiro. Salivando de tanta volúpia. Era só um garoto inocente, completamente apaixonado. Sendo corrompido, da cabeça aos pés.

— Quero fuder essa sua bundinha lisinha...

Bailey acertou outro tapa no meu bumbum e dessa vez a marca da mão preencheu completamente minha nádega direita.

Eu estava fora de mim.

— Me fode, Bay. — o pedi num tom agudo, fraco de tanto tesão — Me fode, por favor...

— Você gosta disso, não gosta? — a mão esquerda dele deslizou pela minha coluna e adentrou minha cueca. Seu dedo do meio se encaixou perfeitamente no espaço entre minhas nádegas.

Ooh....

Eu gemia como uma fêmea no cio. Toda feminilidade em mim, a mesma que tentava inutilmente esconder durante o dia por pura timidez, transbordava do meu corpo quando Bailey me tocava.

Lembrando disso hoje, acho que Bailey não tinha a real noção do poder que tinha sobre mim no começo. Nem eu mesmo entendia. Quero dizer, ele sabia o que estava fazendo, não me entenda mal, Bailey é um cafajeste de primeira categoria, só que ele fazia parecer que estava me fazendo um favor, fazia eu sentir que era sortudo. Só que não era proposital, entende? Ele só era bom demais para mim.

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⏰ Última atualização: Apr 15, 2021 ⏰

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Confessions of a Toy Boy - Krysley (NOW UNITED BOYS)Onde histórias criam vida. Descubra agora