Santa Tell Me - jjk + pjm (oneshot)

capítulo único.

oi gente k

meu nome é clarice e essa é a primeira história que eu posto, e eu tô insegura pra caramba k, mas vida que segue

era pra ter sido postada no natal, mas tive imprevistos e não consegui terminar antes, masssssss antes tarde do que nunca né?

enfim, espero que gostem, comentem e votem por favorzinho

feliz natal atrasado e feliz ano novo adiantado

ps: tive a ideia desse plot enquanto escutava Santa Tell Me, da Ariana Grande, quem quiser escutar enquanto lê e tal, deixei um cover na mídia do capítulo. é isso, obg pela atenção e vamos pros jikook no natal.

————————————————————————————————

Jimin suava.

Num frio de 3°C, com neve caindo do lado de fora da grande janela da sala e um aquecedor que não conseguia aquecer a casa para além de 20°, Park Jimin ainda conseguia realizar a proeza de suar.

Mas poxa, ele não se sentia tão nervoso para uma reunião familiar desde quando contou aos pais que se mudaria para a capital, Seul, para cursar o que tanto amava, Moda. E agora suava de nervoso só de imaginar os diversos cenários que poderiam ocorrer ali, naquela casa, em plena ceia de Natal.

Bem, seu nervosismo tinha nome, sobrenome e o péssimo hábito de pensar demais.

Jeon Jungkook, o cara que o faz ficar de pernas bambas com apenas um meio sorriso.

Jimin tentava dizer a si mesmo que não, não amava aquele garoto de 24 anos que tinha um puta sorriso lindo de coelho e um abraço tão bom que curava exatamente onde doía no Park. Mas Park Jimin sempre teve a mania fodida de tentar enganar a si mesmo e fugir dos próprios sentimentos.

E é por isso que ele ficou tão assustado quando, numa noite qualquer de Novembro, já perto do último mês do ano, ele externalizou a vontade que habitava seu coração puro e amável:

Jungkook cozinhava no apartamento do loiro, enquanto o menor apenas o assistia, sentado no balcão do pequeno cômodo. Jeon despertava sentimentos demais em Jimin, deixava o mais velho biruta tentando assimilar tudo. Tinha vontade de guardar o mais alto num potinho e protegê-lo do mundo porque ele era precioso e pitico demais. Mas não negava a vontade de trancar ele num quarto e passar horas tocando aquele corpo da forma mais carnal e vulgar possível. Há meses viviam aquele romance, e os dois sabiam que fugiam da conversa sobre o rótulo daquela relação, mas porra, tinham tanto medo dos sentimentos cada vez mais intensos.

Jimin nunca se sentira tão amado, adorado e verdadeiramente feliz ao lado de alguém, da forma como se sentia ao lado de Jungkook. Mas tinha tanto receio de assustar o maior, que já tinha admitido que não era muito de relacionamentos sérios. Poxa, Jimin queria poder chamá-lo de seu namorado. No entanto, preferia tê-lo ali, naquela relação sem rótulo, lhe dando o carinho que tanto amava, do que assustá-lo com um pedido de namoro e um amor que custava em admitir para si mesmo e temia não ser recíproco por parte do de cabelos longos.

Jimin só despertou do transe em que havia entrado quando Jungkook encaixou-se entre suas pernas, acariciando suas coxas.

— O que houve, meu bem? Perguntei se já quer comer e você nem respondeu — O carinho na coxa do mais velho fazia o cérebro dele ter uma pane, não conseguia pensar muito bem. E foi por isso que, sem medir as consequências de suas palavras, fez o convite que vinha martelando sua cabeça durante a última semana: