Plágio é crime.
Esse livro é ficção
Início: 29/08
Término: sem previsão.
Autora: Angel
• LIVRO MOVIDO A VOTOS!
• não tenho dias certo pra postagens, então peço paciência!
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Ano novo foi maravilhoso, nada a reclamar só agradecer a Deus por tudo que ele tem feito. No dia seguinte mesmo minha menina veio embora, Lais falou que não queria ir mais sozinha pra casa da mãe dela, perguntei milhões de vezes porque mas toda vez que ela lembrava chorava, então resolvi deixar pra lá mas essa mulher nunca mais ia ficar com a Lais sozinha!
As crianças brincavam na piscina com a Jady, eu estava sentada na sala com meu boy e a avó dele ele bebia o whisky dele e eu e a avó uma Amarula, conversávamos coisas aleatórias, era bom demais está assim. São esses momentos que o dinheiro não compra!
Vó: muito feliz por vocês dois terem tomado juízo e orgulhosa de você Lauany acho que meus a fazeres aqui acabou, coloquei juízo na cabeça dos dois agora já posso voltar pra minha terrinha, vocês se tornaram uma família linda - sorri toda boba.
eu: a senhora tem que ficar aqui, você é nosso alicerce
Vó: agora o alicerce da família passo pra você - comecei a rir.
eu: não quero essa responsabilidade - eles riram.
Estava um clima agradável, escutamos a Jady gritar meu boy foi ver e voltou segurando ela, pedindo água com açúcar levantei correndo e fiz, voltei e dei a ela.
eu: o que aconteceu? - ela estava branca, com os lábios roxos e eu entrei em um estado de nervos danado.
Lais olhava tudo atentamente, com muita preocupação com a irmã, peguei ela e subir pra dá um banho em quanto o Renato acalmava a Jady, meu coração estava disparado sem saber o que aconteceu, tomara que não seja o Matheus!
Dei banho nela, preparei a mamadeira e dei a ela, que estava cansada doida pra dormir, graças a Deus a piscina cansou!
Lais: titia que houve
eu: sua irmã estava com muita dor mas já está melhor
Lais: ata tem que da remédio - concordei sorrindo, a vó entrou no quarto com uma cara nada boa e me olhou e olhou pra Lais.
Vó: vai lá, ela precisa de você fico aqui - concordei, respirei fundo passei a mão no rosto e refiz meu coque.
Entrei no quarto estava o Matheus grudada nela, isso acalmou meu coração, me sentei na ponta da cama quando ela me viu, ela grudou no meu pescoço em prantos.
eu: que houve minha bonecas? Se acalma, por favor - ela só chorava e isso apertava meu coração.
Jady: ela faleceu - respirei fundo e já imaginava quem era, nossa que barra!
[...]
Dia seguinte
Por mais que ela foi um filha da puta ninguém merece perder uma mãe, ainda mais do jeito que foi ! Ela se matou com um tiro na cabeça e isso mexeu demais comigo, eu não sei se foi a lei do retorno ou foi alguma cobrança, eu só espero que agora ela descanse aonde tiver que ser.
Não fui pro enterro, a avó do Renato acompanhou as meninas, Jady estava abalada demais e a Lais não entendia muito bem, mas dizia que a mãezinha dela virou estrelinha e está acompanhando elas. Bruno tá transtornado, eu nem quero imaginar a dor que esse menino está sentindo, sempre foi o preferido e o que mais conviveu com ela mesmo com os erros delas!
Foi anoitecendo preparei a janta, quando as meninas chegaram mandei logo ela irem tomar banho e colocar a roupa lá fora, não quero nada de negatividade aqui em casa. Hoje defumei a casa toda, com um colega da minha mãe de negatividade aqui já bastava o Renato com negócio se crime.
Lais desceu toda bonequinha, dei janta a ela e ao acabar ficou vendo desenho, Renato estava na dele no quarto, subir e passei no quarto da Jady que estava arrumando as coisas pra ir pro Matheus
eu: vem aqui - dei um abraço apertado nela — nessas horas não tenho nem palavras, só Deus pra te confortar, estou aqui pra tudo amo você
Jady: também te amo - ficamos abraçada um tempo, levei ela até a porta e ela foi pro lar dela com o boy.
Coloquei minha criança pra dormir e fui pro quarto deitei do lado dele que estava em silêncio, eu não sentia nada, só sentia pena dos filhos que não merecia crescer sem mãe.
eu: você não vai comer? - falei quebrando o silêncio.
Cria: sim, daqui a pouco
eu: você tá bem? Quer conversar?
Cria: to, vem aqui - falou me abraçando — você é tudo pra mim - sorri boba
eu: você também é o homem da minha vida
Cria: obrigada por sempre segurar a barra
eu: estamos juntos pra tudo amor
Cria: só te largo quando eu morrer - falou rindo
eu: olha o relacionamento abusivo - ele riu e me deu um selinho.
[...]
Eu 18h29
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