uma nova chance

Capítulo 1

De todas as raças, os humanos sempre foram os mais fracos e com uma expectativa de tempo de vida ridiculamente curta, em comparação com os elfos, anões, fadas, gigantes, demônios e todas as bestas de mana que existiam. "Mas como eles conseguiram sobreviver?" faz-se a pergunta.

A duas respostas simples para isso, a primeira é sua inteligência que os ajudou a criar técnicas de combate e a se adaptar ao uso da mana nas batalha, já a segunda é talvez a mais importante é a sua maturidade sexual aceleradas se comparado as outras raças. Isso os ajudou a não serem extintos em todas as quatro grandes guerras.

A primeira guerra ocorreu a centenas de anos, quando os humanos ainda eram nômades, eles acidentalmente adentraram na floresta dos elfos, foram atacados e expulsos da floresta.

A segunda grande guerra aconteceu por causa do preconceito. Logo após os primeiros anos prósperos dos humanos. Com a ajuda dos anões que são ótimos engenheiros eles conseguiram desenvolver seu próprio reino, além da ajuda no desenvolvimento tecnológico e na agricultura. Mas um dia a primeira princesa do reino dos anões foi humilhada e deixada aos prantos por um nobre humano causando assim a guerra, que teve seu fim assim que a família desse nobre foi executada.

A terceira grande guerra foi causada pela medo dos demônios. Um medo que na verdade era estimulado pela igreja que pregava que os demônios eram descendentes diretos do Kraken e que iriam destruir o mundo. A guerra não durou muito e teve seu fim na chegada do verão, pois os dois reinos não tinham se preparado para o período de estiagem.

A quarta e última grande guerra foi causada pela inveja que os humanos sentiam das fadas. Inveja de sua longa expectativa de vida, perdendo apenas para os gigantes. Os humanos sequestraram fadas e as torturaram para conseguir o segredo da longevidade, sem resposta que os agradecem eles cometeram o pecado de beber o sangue das fadas. Crime que era repudiado até pelos demônios, e por sinal também não funcionou.

Os gigantes que moravam nas planícies de NYX, descendentes diretos da Deusa NYX, a única raça que por ordem da Deusa nunca poderia se envolver em guerras e deveria zelar da paz, também ficaram furiosos com a atitude dos humanos e perceberam que teriam que agir.

E em um dia ensolarado treze dos cem anciãos gigantes abriram um porta ligando as planícies de NYX ao portão do reino dos humano, causando uma vasta confusão em toda a capital real.

Um dos treze gigantes, aquele que parecia ser o mais velho deu um passo a frente aos demais e disse: - Rei Cláudio Lucius Vulcon Terceiro! Eu sou Marcelino Frédéric August e exijo sua presença!

A voz daquele imensurável ser soou como um trovão no céu, todas as pessoas que estavam andando pelas ruas fugiram aos gritos. Alguns soldados ergueram suas espadas e lanças temendo o combate e a morte imediata, enquanto outros desmataram instantaneamente. Algumas das empregadas que estavam no pátio caíram de joelhos, aos prantos e sem voz. Nesse momento todos o que essas pessoas tinham foi roubado pelo pavor e o medo.

O rei ao ver aquela cena fez aquilo que era mais certo a se fazer, no ponto de vista de um humano, e ordenou que seus sobrados não deixassem aquele monstro chegar perto dele e atacassem todos juntos. Enquanto isso ele pegou um cavalo e tentou fugir.

Foi em vão. Os gigantes já esperavam por isso. E só com a pressão do poder de Marcelino todos os soldados desmaiaram, até o cavalo em que o rei estava foi ao chão e o próprio rei não pode se mexer. Mas todas as cartas do rei ainda não tinham sido lançadas e ele ainda tinha uma em sua manga.

O rei ordena que o sombra o protegesse e nesse momento de sua sombra sai um garoto de 18 anos e ataca desesperadamente os gigantes, mas é incinerado imediatamente pela bateira de defesa de seus oponentes.

"Mas por que o garoto atacou e não optou por fugir?" A a realidade é que ele não podia graças à uma cólera que tinha no pescoço, uma cólera de escravidão que o obrigava a fazer tudo o que seu dono o ordenas se.

É só isso que eu me lembre do ocorrido e foi assim que eu morri pela primeira vez, e agora aqui estou eu nos braços de uma mulher na forma de um bebê recém nascido. "Como isso é possível? Por que estou aqui?" Essas perguntas não importam agora, porque eu estou cansado e vou dormir.