Gravidez é um marco belo na vida de uma mulher, aquela coisa sempre planejada, ou que as vezes acontece do nada na vida de um casal. Mas e se não fosse planejada, pior, se as duas pessoas que fizeram essa criança, nem mesmo forem um casal? E se o ca...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Nem vou estender muito, porque to com soninho kkkkkk
Mas espero que gostem do capítulo!!!!!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Entrei na empresa, um pouco receosa, podendo sentir meu coração palpitando contra meu peito e apesar de tentar respirar, meus pulmões pareciam não querer cooperar naquele momento, tão irritante.
Mas por que será que me sinto tão receosa? Ah claro, porque eu, Kim Woong, tive a brilhante ideia de beijar o meu "chefe" no casamento dos meus amigos, é, eu ainda nem tinha superado essa bela pérola minha e nunca, talvez, em toda a minha carreira, iria conseguir superar.
E em meu pensamento, tudo que gritava era: realmente iria encontrar Park ali.
Arrumei meu óculos e apertei o botão do elevador, tentei me manter com a postura ereta perfeitamente profissional diante de alguns funcionários mais novos, mas pareceu impossível.
Assim que ele chegou, algumas pessoas saíram, senti a presença de alguém colado comigo. Me virei com o cenho franzido. Vendo aquele sorriso, os olhos castanhos, examinei debaixo para cima, vendo aquele terno italiano e azul.
Cacete.
Nem consegui respirar direito com ele me olhando daquele jeito todo atrevido, os olhos castanhos queimando-me, empurrei o meu cabelo para trás de meu ombro e respirei fundo.
Não diga nada, Woong!
Absolutamente nada!
Seja profissional.
— Bom dia, Senhorita Woong. — Park falou, completamente sorridente.
Segurei minha rolada de olhos, apertei mais óculos, ajeitando de novo e escorregando a mão pelo meu cabelo, ergui a cabeça e enfim, minha voz saiu:
— Bom dia, Senhor Park. — E então ele sorriu, apertando o botão de nosso andar.
Senti a mão dele encostar na minha e fui mais para o lado... Só mais cinco andares. Passei a língua por meu lábio, sentindo a textura de minha boca estar seca, devido ao meu batom nude ser mate. Apertei meus dedos um contra o outro e fixei meu olhar nas portas de metal, porque via o reflexo dele atrás do meu e isso era mais um motivo para me deixar nauseada.
