Parte 31

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Depois de um banho gelado me jogo na minha cama e meus pensamentos correm até ela, porque tem que ser tão teimosa. Bufo e com muita dificuldade consigo dormir.

Depois de pronto desço e encontro Mike na mesa tomando seu café.
- Oi irmão, bom dia.
- Bom dia, Cadê a Lina?
- Esta no quarto dormindo não quis acorda-la depois que dormi fora da cama. Franzo o cenho em confusão ele revira os olhos.
- Dormi no quarto com a Karol. Abaixo os olhos e bebo um pouco do meu café.
- Vocês precisam conversar, e isso não é um conselho é uma ordem. Encaro meu irmão.
- São dois idiotas e precisam crescer um pouco ou vão se machucar a toa, Rugge escute o que ela tem a dizer se a quer mesmo na sua vida vai ter que aprender a compartilhar com sua mulher, sabe eu e Lina nos entendemos muito bem porque a deixo participar da minha vida e ela o mesmo, seja paciente Karol tem uma bagagem dolorosa, se não vai ficar com ela e ama-la como é, então acho melhor parar por aqui. Deixo um suspiro pesado sair dos meus pulmões.
- Eu entendo Mike, ainda não tinha visto por esse lado, eu vou conversar com ela hoje, eu amo muito a Karol Mike e não posso perde-la.
- Então não a deixe ir.
- Não vou. Terminamos nosso café e fomos percorrer a fazenda.
- A equipe da Karol já chegou, parece que o ensaio fotográfico dela vai ser na cachoeira. Mike comenta e assinto.
- Vamos dar uma olhada? Ele me chama e faço que sim deixamos os cavalos no estábulo e seguimos para a cachoeira e parece até dejavu eu vi Karol assim a primeira vez nessa cachoeira mais o único problema era somente eu presente, o tanto de cueca que tem nessa cachoeira assistindo minha garota naqueles trajes me faz fechar a cara bem na hora que seus olhos encontram os meus, ela me encara por um tempo e depois levanta sem expressão alguma e sob orientações do cara lá o amigo ela começa, quando seu robe escurrega perco a razão e quando dou por mim carrego Karol e jogo no ombro, e ela grita pelo susto, não fico para ver a reação de ninguém só quero levar minha garota daqui.
Ela se debate parece cair em si agora e lembro do dia no bar que a tirei de lá desse jeito.
Dou um tapa estalado na sua bunda e ela solta um milhão de palavrões.
- O que está acontecendo? Verinha pergunta quando passo por ela para subir as escadas.
- Está tudo bem, só vamos conversar.
- Mentira Verinha, me ajuda me tira daqui esse cretino sem educação não me deixou trabalhar, socorroooo. Dou mais um tapa nela.
- Quietinha, a Verinha sabe como você é malcriada e precisa de umas boas palmadas.
Escuto a risada de Vera.
- Você me paga Ruggero.
- Disso eu tenho certeza. Respondo.

Entro no meu quarto e tranco a porta e a jogo na minha cama já subindo em seu corpo e montando sua cintura.
- Me larga, você não tem ideia do quanto eu estou explodindo de raiva agora e sou capaz de quebrar sua cara.
- Tenho certeza disso.
Respondo e seguro seus braços levando acima da sua cabeça, não resisto e acabo beijando seus lábios com força.
- O que você quer Ruggero? Já basta não?
- Eu quero você meu amor, só você será que ainda não entendeu isso?
- Quer pra que? Pra foder é isso eu sou boa só pra isso? Encaro com horror estampado no meu rosto.
- Claro que não, eu amo você, te quero comigo em todo momento.
- Não parece.
- Amor eu sei que não deixei você participar e me arrependo amargamente por isso, você vem em primeiro lugar na minha vida acredita em mim?
Ela fecha os olhos e respira fundo.
- Tudo bem mais eu ainda estou com raiva. Fala fazendo bico e roubo um beijo seu.
- Não adianta me seduzir ainda precisamos conversar direito sobre a Candelária e o filho dela, e sobre seus xiliques onde já se viu você me arrancou do set no meio da sessão de fotos eu ainda preciso terminar.
- Nem pensar, você viu a quantidade de homens que tem lá fora vendo seu ensaio eu fiquei fora de mim. Ela me encara debochada.
- Você não tem noção não é? Tem certeza que quer ficar comigo?
- Não estou entendendo, já disse que sim.
- Da seu telefone aqui.
- Vai se comportar se eu te soltar. Ela revira os olhos.
- Melhor do que você.
Então pega meu celular escreve algo e volta a tela para mim, rolo a tela e meu queixo cai.
- Pelo visto você não teve a curiosidade de saber quem é Karol Sevilla não é?
- Eu..eu...
Ela bufa e eu paro e penso não posso ter uma crise de ciúmes essa sempre foi a vida de Karol mais porra olhando para essas fotos em várias revistas meu peito infla e só posso sentir orgulho da mulher linda que ela é, com esse pensamento relaxo e acabo sorrindo, agora sim sei que não vou virar homem das cavernas toda vez que ela tiver que fazer fotos ou desfilar.
- Você é linda de qualquer jeito com roupa ou sem roupa e eu sou um filho da puta por ter você ao meu lado. Ela sorrir e beijo seus lábios com calma curtindo o sabor da sua boca macia e da sua língua atrevida.
- Eu ainda estou com raiva. Ela murmura, e eu continuo a beija-la vou descendo meus beijos por seu pescoço e paro no vão do seus seios, acaricio os dois e Karol suspira, desço um pouco a renda e sugo seu mamilo arrancando um gemido seu, minha mão arrasta sua calcinha para o lado e encontra sua carne macia acaricio seu clitóris e Karol geme apertando meu braço.
- Acho que posso fazer sua raiva diminuir. Ela não fala nada só joga a cabeça pra trás quando minha língua invadi sua entrada me deixando duro pra caralho com seus gemidos, seguro suas pernas e a penetro mais com minha língua até que a vejo se contorcendo e pedindo mais, aumento o movimento pressiono seu clitóris, Karol ergue o quadril gozando e eu sou o homem mais sortudo do mundo por vê-la assim mais linda impossível, em um movimento rápido já estou dentro dela, de onde não quero mais sair.
- Eu amo você. Falo depois de gozar e beijar seus lábios ela sorrir, então a pego em meus braços levando- a no banheiro nos limpamos.
- Então homem das cavernas posso voltar para o meu trabalho ou ainda vai me manter prisioneira.
- Sabe que a segunda opção seria uma delícia não é? Ela envolve meu pescoço.
- Com certeza. Responde.
- Estou perdoado? Pergunto.
- Está, mais ainda precisamos conversar.
- Sim, eu só quero você meu amor e faço qualquer coisa.
- Acho bom mesmo, porque vai ter que me compensar. Sorrio.
- Será um enorme prazer. Ela sorrir e se enrola num roupão, pego em sua mão e saímos do quarto.

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