LIBERDADE - [Bakugou/Tamaki]

Demônios não voam🦋

Oie?
Depois de quatro meses né? Eu realmente peço desculpas, e como forma de me redimir eu chego aqui e disponibilizo esse capítulo de quase 13 mil palavras a vocês, meus amados leitores♡

So que eu trouxe uma surpresa a mais, eu acabei tendo que mudar a classificação dessa história, então sim, o esperado Hot está aí pra vcs, só que não é exatamente do jeito que a maioria esperava.

Desculpe a todos os leitores que não gostam desse conteúdo, vcs podem pular o hot pois ele não terá tanta influência na história.

É isso, esse capítulo promete muitas emoções por justamente ter sido muito agudado, bjs da Neptune🦋~

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— Agora não é hora, Bakugou! — O bicolor respondeu com o tom elevado. Meu amigo parecia incrédulo diante dos ciúmes desnecessários levando o momento em conta — A situação não é a ideial pra que algo seja esclareci....

— Tudo bem, Shoto — Eu tento me apoiar nas costas do meu melhor amigo — Então, Kacchan — Ele fez uma careta ao ouvir o apelido, eu até sorri minimamente. Querendo ou não, eu estava mais do que feliz por ver ele novamente — Ele é alguém muito especial pra mim, mas que infelizmente eu também vou machucar — Eu disse meio melancólica, afinal, era verdade. Diante das circunstâncias, eu não tenho certeza do que exatamente vai acontecer comigo e com o Takami — Eu juro falar tudo depois, mas eu quase não consigo falar agora, então eu peço, espere só mais um pouco.

— Que seja! você preucupou todo mundo nesse caralho mesmo — Ele disse se aproximando de mim e me pegando no colo a contra gosto de Shoto — Vamos, eu te levo até aquela velha da cura — Ele não esperou nenhum protesto e logo os estalos das explosões foram ouvidos. Ele me segurava com um braço e com o outro ele lançava sua individualidade no chão e logo estavamos praticamente voando.

Eu já estava exausta, a dor também contribuia pra isso, então eu apenas relaxei e quase como se fosse automático eu fechei as minhas pálpebras pesadas acodormecendo.

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Eu abro um pouco os olhos que doeram ao receber o primeiro contato com a luz. Ao levantar meu tronco percebo que estou no meu quarto, porém ao procurar algum sinal de outra presença no cômodo não havia ninguém.

Eu lembro claramente do que aconteceu ontem, por isso fico levemente assustada quando não senti nem mesmo um encomodo no braço que eu "supostamente" quebrei. Será que foi um sonho? Minha cabeça estava um pouquinho dolorida, então eu calço meu par de pantufas e desço até a cozinha. Pelo que eu me lembre, eles guardam os analgésicos lá.

Vou andando pelos corredores em direção ao elevador. Estava tudo tão silencioso, talvez eu até ouvisse um pouco do meu coração batendo. Eu entro dentro da cabine e aperto o botão do térreo. Minha cabeça estava confusa, as lembranças meio misturadas. Porém o que realmente me preucupava eram as memórias de quando eu abracei Tamaki e fui pega por Bakugou. Só com esse pensamento eu já fico vermelha.

Chegando no meu destino, eu logo vejo todos os meus amigos na sala, o que me tranquilizou mais, já que eu pensei em estar sozinha. Porém suas feições estavam meio abatidas. Eu me aproximei lentamente, o primeiro a me notar foi Deku, que se levantou e veio correndo me abraçar logo sendo seguido pelos demais que finalmente também me perceberam alí.

— Vo-você acordou! — O esverdeado me apertava forte e pelo nariz vermelho e os olhinhos inchados, eu deduzi que ele estava chorando — Pessoal, ela acordou! — Todos os meus colegas me faziam várias e várias perguntas, era até difícil de distinguir a voz de cada um.