AVISOS
Sem plágio;
Inspiração? Permissão e créditos.
Resumo:
S/n era melhor amiga de Tanjiro, desde menor, sempre obteve um sentimento estranho por ele, como se fosse algo a mais do que uma amizade maravilhosa que os dois possuíam. Em breve, ambos n...
-Hmm..? - Tanjiro encarava junto com sua mãe, uma garota de cabelos c/c e pensava no que ela estava fazendo sozinha ali, no meio da neve.
-Vamos lá Tanjiro, chame ela para brincar.
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-A mãe do garoto ruivo dizia perto de seu rosto. Logo o pequeno já corria atrás da garotinha na neve.
Ele a observou. Via que tinha algo de errado com ela. Sentou do lado da mesma que se encontrava resmungando por alguma coisa.
-O que aconteceu? - Perguntou o ruivo - Eu me machuquei.. - Respondeu sua pergunta.
-Oh, deixe-me ver - O machucado estava extremamente feio, mas, isso não era problema para o garoto, que rapidamente tirou um lenço de sua roupa - Aqui - Ele enrolou o objeto delicadamente na perna da c/c. - Prontinho! Está novinho em folha! - Sorriu para a pequena - Obrigada, mas... Nem me apresentei a você, me desculpe, me chamo S/n S/s - Estendeu a mão para o mesmo - Tanjiro Kamado - Ele apertou sua mão.
Anos haviam passado.
S/n Pov*
-Cabelo de fogo! Me espera!
Gritou S/n que acabara de parar ofegante em frente ao ruivo.
-Calminha S/n-san, eu iria te esperar de um jeito ou de outro meu anjo, nunca iria lhe deixar para trás!
O mesmo sorriu e a garota teve um leve rubor em suas bochechas.
- Ah fala sério, do jeito que eu sou devagar, nem imaginaria que corri até aqui.
Ela volta a sua postura e anda com o garoto. Tanjiro e S/n depois de anos de amizade, também iam vender carvão juntos. Chegando a cidade.
- Tanjiro! Tanjiro!
Chamavam pelo garoto pedindo carvão ou ajuda para identificar cheiros, já que seu olfato era bem aguçado.
-S/n! S/n!
Ouvi vozes me chamando, também por causa do carvão ou coisas que precisavam voltar ao lugar, sim, é isso mesmo.
-O que aconteceu? - Perguntei indo em direção a uma mulher com a expressão de esperança.
-S/n! Meu piso de madeira novinho, uma delas saiu, tem como concertar? - Ela obviamente queria um sim.
-Deixe-me ver - Soquei a madeira que estava fora, então, a mesma voltou ao lugar.
A mulher pegou alguns carvões de minha cesta e deixou o dinheiro em minhas mãos assim que levantei.
