𝙘 𝙖 𝙥 𝙞 𝙩 𝙪 𝙡 𝙤 𝘂 𝗻 𝗶 𝗰 𝗼

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→𝙨 /𝙣  = 𝙨 𝙚 𝙪  𝙣 𝙤 𝙢 𝙚

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ᶜ ⁱ ᵉ ˡ  ᵖ ʰ ᵃ ⁿ ᵗ ᵒ ᵐ ʰ ⁱ ᵛ ᵉ

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Outro caso de assassinato, ah, o Conde já estava cansado de receber aquelas cartas da rainha o pedindo para investigar aqueles crimes. Quando ele receberia um merecido descanso?

O garoto soltou um pesado suspiro e apoiou seu rosto em uma de suas mãos. Seus olhos estavam pesados, ele não sabia qual havia sido a última vez que tinha tido uma boa noite de sono. Maldita insônia!

Quando não era a insônia eram os malditos pesadelos que o deixavam passar a noite inteira em claro, Ciel não aguentava mais.

As pálpebras do azulado se fechavam lentamente, cada vez mais pesadas. Infelizmente, antes mesmo que pudesse pegar no sono, a carruagem parou bruscamente  o fazendo dar um pulo e arregalar seus grandes olhos.

-Parece que aconteceu algo... -Sebastian que até então estava calado apenas encarando seu mestre em silêncio, pronunciou se levantando e colocando sua cabeça para fora da janela em busca da causa da repentina parada da carruagem. -Vou ir ver o que aconteceu... -O moreno desceu da carruagem logo sendo perdido de vista por Ciel que ainda tentava acalmar seu coração por conta do susto.

Após alguns minutos, o mordomo voltou para dentro com uma expressão duvidosa em seu rosto.

-Mestre, pelo que parece, a roda da carruagem bateu em uma pedra e acabou quebrando... -O de olhos avermelhados falou calmamente, soltando um pequeno suspiro em seguida. Aquela notícia não deixaria seu mestre nem um pouco feliz. -Teremos que passar a noite aqui, não tem como consertar isso hoje...

-Era só o que me faltava! -O menor brandou alto cruzando seus braços e tentando conter a raiva que sentia. O garoto só queria concluir aquela maldita missão e ir para casa, mas sempre dava algo errado. -Teremos mesmo que passar a noite nesta carruagem?

-Se formos sortudos talvez possamos encontrar alguma casa próxima para ficar até o amanhecer... -O homem propôs com um pequeno sorriso em seus lábios, olhando diretamente para seu mestre, que seguia com raiva nítida em seus olhos. -Devem haver pessoas que morem nessa floresta...

-Certo, não temos escolha... -Ciel pronunciou fazendo uma pequena massagem na sua testa, a procura de se acalmar pelo menos um pouco. Aquela noite não poderia ficar pior. -Me ajude a descer!

-Claro, mestre... -Sebastian segurou a mão do garoto e o ajudou a descer da carruagem. O Phantomhive direcionou seus olhos para cada canto daquela floresta em busca de algum caminho para seguir. -Certo, por onde começamos?

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𝐖𝐡𝐞𝐧 𝐢 𝐟𝐨𝐮𝐧𝐝 𝐲𝐨𝐮 | ᶜ ⁱ ᵉ ˡ  ᵖ ʰ ᵃ ⁿ ᵗ ᵒ ᵐ ʰ ⁱ ᵛ ᵉ ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora