Atiny estava em guerra, o confronto - anteriormente ideológico - entre as duas grandes casas finalmente estourou. A Casa Kim, preocupada com sua possível queda diante o conflito, decide casar seu único herdeiro com o herdeiro da Casa Park em um acor...
Olá atinianos, Aqui estou eu com o capitulo novo de Não jure pela lua! No capitulo passado vocês ficaram bem chocados com o final e, não vou mentir, fiquei feliz por ter conseguido chocar vocês! Alguns perguntaram o por que, outros disseram para eu não matar o Yeosang também, teve uma pseudo-teoria e eu fiquei muito motivada pelos comentários de vocês a trazer logo o próximo capitulo (no caso esse) e aqui vamos ver um pouco mais de outros personagens. Ficou com quase 5.000 palavras, espero que esteja bom kkkk acabei de terminar e como sempre sou ansiosa e já estou postando.
A musica na mídia já foi adicionada a playlist (não sei se vocês notaram mas eu gosto bem pouco do Day6 kkkkk) e vocês vão notar que ela combina muito com um momento em especifico desse capitulo.
Então prepare o lenço, se você for muito sensível, comentem as suas reações/opiniões/ teorias, favoritem e lembrem-se: Não jurem pela lua.
Ps.: Tem algumas anotações e uma novidade nas notas finais, então não pulem! ^-^
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O luto recaiu sobre todo país, assim como a tensão entre o reino Choi e o Jeong, a notícia da guerra espalhou-se rapidamente. As opiniões eram controversas, principalmente entre os outros reinos, muitos duvidavam que os Jeong seriam capazes de encomendar a morte alguém tão doce quanto Jongho por sua fama de serem uma casa justa. Na verdade, acreditavam mais na possibilidade de ele ter sido morto ao mando do próprio pai por conta da sede de guerra que o rei Choi possuía. Já os que acreditavam que os Jeong's eram culpados - sendo esses majoritariamente o povo sob domínio da casa Choi - gritavam aos quatro ventos que os Jeong mereciam ir para a cova e todos que estivessem ao seu lado também.
Os demais reinos declararam neutralidade inicial perante o conflito, como sempre, porém, não eram tolos de não criarem suas próprias estratégias, pois a probabilidade dos Choi cumprirem o que queriam a séculos - mais territórios - era altíssima e nenhum dos reinados gostaria de perecer diante tal possibilidade. Alguns temiam mais que outros.
♔×♚
Um dos primeiros pensamentos que alguém poderia ter ao pisar no palácio da família Jeong era se não estava num templo do deus Apolo, o dourado era visível em todos os lugares e ficava ainda mais belo quando brilhava pela luz solar. As madeiras das portas e dos corrimãos das grandes escadarias eram de uma madeira branca e o chão era feito do mais puro mármore. Sentado na sala do rei, Jeong Wooyoung esperava a reunião acabar para falar com seu pai e irmão, conseguia ouvir alguns passos no corredor e vozes ficando cada vez mais próximas. A porta foi aberta, os mais velhos passaram por ela conversando e wooyoung virou para eles de braços cruzados girando a cadeira como em um filme.
— ...Temos que fortalecer as barreiras, pai — a voz baixa e tranquila de Jeong Yunho ressoou na sala — Impedir que invadam... Woo? — finalmente pareceu notar a presença do moreno.
— O que está fazendo aqui, filho? Não é de seu costume entrar no meu escritório — A voz amorosa do rei soou confusa enquanto aproximava-se do Jeong mais novo.
