Alice in a borderland: Vida perdida (chiragi)

Retorno

Olá a todos, tudo bem? ☺️

Estava eu às 3h da madrugada no tikTok, quando me deparo com um vídeo e ele me deu esta ideia.
Eu não lembro da pessoa que fez aquele vídeo, mas agradeço MUITO mesmo pela ideia que me deu.
Bigada pessoa 🤗

Está fanfic se passa em um universo fora dos jogos, espero que gostem 😉

Boa leitura 💋
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Capítulo 1: Retorno

Se tinha passado dois anos, desde que ele se tinha ido embora com outra pessoa. E estar ali de novo era estranho, mas ao mesmo tempo tão cativante pelas memórias que ele tinha daquele lugar. A placa ainda era a mesma 'Praia' um hotel chique, que pertencia a Aguni e ao seu marido Kaneko. Entrando no espaço e olhando em redor, ele pode ver que quase tudo estava igual, algumas mudanças leves mas que arejava o logar. Andando até à recepção onde estava uma mulher de cabelos castanhos escuros trancados, com um olhar total de tédio por estar ali.

_Olá senhora*Olha a placa do seu nome*_Kainá, cria um quarto

Kainá_ Boa tarde senhor, me deia um minuto.

_Claro, uma pergunta. Os antigos donos ainda são os mesmos?

Kainá_ Se você está a falar dos Morizono, sim, eles ainda mandam neste lugar com seu filho, Niragi*Fala sem olhar para ele

_E eles vivem aqui?

Kainá_ Todos vivem aqui*Revira os olhos

Ele dá uma risada para o comentário dela, mas era verdade no final. Niragi sempre reclamava que não vivia em uma casa verdadeira, que não podia ficar à vontade andando pelos corredores. De início ele acho sua atitude infantil, pois Niragi tinha tudo e estar a reclamar de algo assim, não fazia sentindo para si. Mas quando ele foi para a praia trabalhar, ele pode entender mais o moreno. Era realmente chato ali, mas ao mesmo tempo bom.

Kainá_ Seu nome senhor? *Lhe olha

Ele é retirando dos seus pensamentos, pensamentos onde ele beijava Niragi pelos corredores fora.

_Aah sim, Shuntaro Chishiya

Kainá_ Obrigada senhor Shuntaro, aqui está as chaves. Numer 309 no andar 4*Lhe entende as chaves

Chishiya_ Muito obrigada

Pegando nas chaves e na sua mala, ele anda até ao elevador. Entrando no mesmo e carregando no andar, ele se encosta no vidro atrás dele. Aquele lugar lhe trazia várias lembranças, mas sobre tudo arrependimento de o ter deixado. Quando a porta se abre no 3° um grupo entra, ele não toma muito atenção até que um deles fala. Ele sente um arrepiado a percorrer sua espinha, aquela voz suave, só poderia pertencer a uma única pessoa.