Prólogo.

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No dia seguinte Amanda acorda num quarto de hospital qual foi a sua felicidade quando á sua volta encontrava-se a sua Mãe e o seu irmão Thomas.

Afinal era tudo um sonho, o seu irmão estava vivo mas algo a intrigava se Michael, Ashton, Calum e Luke eram fruto da sua imaginação fértil de 10 anos. Porque é a camisa verde de Michael se encontrava pendurada na cadeira que a sua mãe se encontrava sentada a dialogar alegremente com ela.

Daisie, sua Mãe explicou-lhe a sua situação. Em facto sim ela tinha fugido para Sidney mas foi encontrada meses antes desmaiada numa casa abandonada na baixa e desde dai têm estado em coma. Foi-lhe diagnosticado esquizofrenia, pois tinha criado um mundo só seu.

Apesar da sua pequena mente de 10 anos e da sua forte medicação contra a sua doença, Amanda tinha a impressão que algo tão benéfico e tão belo não podia ser simplesmente inventado.

Pois ela estava certa. Numa tarde normal no hospital, um pequeno rapazinho loiro entra no quarto da pequena Amanda.

Ele estava agarrado á sua nintendo, jogando freneticamente contra a maltita e pequena maquina. Ela sorri á sua imagem familiar.

O rapazinho olha para ela vendo que não era quem estava á procura. Amanda sorriu-lhe sentando-se na sua cama e por momentos ás sobrancelhas dele juntam-se em confusão.

" Eu conheço-te? "- perguntou ele com um leve sorriso.

" Pode-mos dizer que sim. "- disse ela saltando da sua cama e esticando a mão na sua direção. - " Eu sou a Amanda."

" Eu sou o Michael."- sorriu ele, apertando-lhe a mão.

E ao toque da mão da Amanda o pequeno Michael sabia que nunca a devia deixar ir pois sentia que isto podia ser o princípio de algo bom, não sabia o quê mas sabia que seria algo bom.

FIM.

DEAR AMANDA, • mgc (EM EDIÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora