os momentos de felicidade de Yaman e Seher corre sérios riscos o perigo ,mais uma vez bate a porta de Seher,e para resolver essa situação ,Yaman precisa desvendar os segredos escondidos por De trás dos muros de Criméia.
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Por trás dos muros de Criméia
Parte l
( Yaman & Seher ♥️)
Autora Célia costa
Seria trágico se não fosse cômico pensa Yaman, Nunca em toda sua vida imaginou estar nessa situação, um homem como ele, que enfrentava os bandidos mais perigosos de Istambul tremendo diante de uma mulher, na verdade uma menina, que até outro dia era somente a tia de Yusuf, para ele. É ali estava ele, tremendo na base diante dela. A garota, a menina, a tia de Yusuf. A luta que ele travava em eu interior era grande, ainda não compreendia o porquê de não conseguir pronunciar o nome dela, analisando a situação friamente ele concluiu que só poderia haver um motivo, mais nem essa explicação era convincente para ele, a partir do momento que assumiu para si mesmo seu amor por ela, pronunciar seu nome seria a coisa mais natural o mundo.
Antes ele pensava que a partir do momento que ele pronunciasse aquelas cinco letras que se negava a sair de seus lábios, ele estariam assumindo de uma vez por todas que ela tomou posse não só de seu coração, mais de tudo que existia nele, sua vida seria entregue a ela, estaria de vez em suas mãos. Totalmente dependente dela. É Yaman Kırımlı, nunca se imaginou dependente de alguém o habitual era sempre o contrário, as pessoas dependerem dele. É isso lhe fez medir o quão gigantesco era a extensão de seus sentimentos por essa mulher!- Deus! Pensou angustiado.
Essa coisa tomou uma proporção que ele agora não podia mais controlar, e agora sentado naquele restaurante, enquanto a aguardava ela retornar do banheiro, vivia a agonia de reconhecer que amava aquela mulher a tal ponto, que isso se tornará algo vital para ele, experimentado sua ausência por alguns poucos minutos seu mundo parecia vazio sem luz, sem vida ainda que o restaurante estivesse cheio de pessoas, ele sentia como se estivesse em um mundo paralelo sem a presença dela, e ele tendo total consciência de tudo que sentia por ela, não via mais a necessidade de representar nem um minuto a mais.
Viu-se ali, parado como um idiota diante de toda imprensa de Istambul, quando lê perguntaram; Qual o nome dela?
Reagiu diante da pergunta falando com sigo mesmo- Kirimli, faça - me o favor homem!-Você agiu como um idiota!
Levando em consideração que seu relacionamento com a imprensa era quase nulo era explicável. Geralmente Nedim, quem mantinha contato direto com o jornalista, quando se tratava de passar alguma informação sobre o grupo Kırımlı. E ele sempre ficava a margem, mais aquele bando de curiosos lhe cercando pedindo a ele informações sobre ela, era realmente constrangedor. E do mais aquele sentimentozinho que lhe incomodava estava cada vez mais forte, a vontade que tinha era de pegar aquele sujeitinho petulante pelo colarinho e lhe dizer que o único que tinha o direito de saber qualquer coisa sobre aquela mulher, era ele.
Mais por fim, resolveu considerar a situação, não seria inteligente agir como um selvagem no dia como esse, até porque ela odiava esse comportamento dele, e de certo isso arruinaria todos os seus planos para aquela noite.
