S/n Devil era uma garotinha de apenas 5 anos quando perdeu seus pais em um Trágico acidente de carro.
Ao passar dos anos, S/n se tornou uma adolescente com um gênio difícil de compreender. cadê aquela menininha doce, que ia pescar todos finais de se...
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"Sou mais do que seu olho pode ver".
Caminho até a porta que transmiti luz ao contrário do lugar onde estou que só há escuridão. Através da porta escuto pessoas implorarem por suas vidas. Ando rapidamente ao reconhecer há quem as vozes pertences.
- Nos deixe em paz!! - Abro a porta bruscamente a ver mamãe implora por sua vida. Meus pais estão amarrados em frente à um homem que não consigo enxergar seu rosto. - Por favor... - Grito quando o cara corta a cabeça dos meus pais com uma katana e em seguida os jogando uma tocha de fogo nos corpos sem vida.
É como está assistindo um filme de terror, quanto mais grito, falei e ninguém ouvia.
- S/N!!! - Acordo ofegante. Encaro a garota loira que está em minha frente, confusa. - Foi só um pesadelo.
- Me senti em um completo filme de terror - Suspiro bruscamente há me lembrar do cara assassinando cruelmente meus pais. - Cloe...Quem te falou sobre a morte dos meus pais? - Esse pesadelo foi mais que real, irrelevante.
- Por que isso agora?? - Murmúra confusa.
- Responda!!! - Ordeno a mesma.
- Minha mãe... como a você. - Algo de errado não está certo. Tenho que falar com a Dalila, quero saber quem é esse homem. O homem que humilhou meus pais e depois os matou cruelmente no meu pesadelo. - Estamos atrasadas.
- Não irei hoje, estou de mal humor - Minha cabeça está a ponto de explodir. - Não quero ter que matar alguém naquela merda de colégio. - Lembro das garotas super poderosas. Insignificante.
- Certo. Só hoje! Estou indo, Te amo - Aceno para a mesma. Levanto da cama e vou na direção do banheiro, logo em seguida faço minhas necessidades. Tomo um banho gelado para despertar.
(.....)
Vou em uma cafeteria perto do colégio. Encaro as garotas que estão me olhando feiamente, que saco.
- A beleza não é para todos, não é mesmo? - Sorrio ao ver suas caras envergonhadas. Sei que elas iria da pitacos por causa das minhas curvas. - Obrigada - Agradeço o garçom.
As pessoas me irritam só em respirar, essa bolha que elas vivem me enoja. Só vivem para criticar o próximo.
- Alfred... - Murmúro impaciente.
- Ma.... - Interrompo o mesmo antes que aconteça algo inapropriado.
- Não estou a sós!!! Preciso que me mande algo, urgente. - Murmúro. Alfred é um senhor de 60 anos, que está na minha família dês que nasci ou até antes.
