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Klaus Mikaelson/Stefan Salvatore

Publicado em 13/04/2021

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Lua de Mel

Não estávamos oficialmente casados, mas segundo a lei de Klaus em seu reino vampiresco, podíamos nos considerar. E agora estávamos nas Bermudas, em lua de mel.

— Esse quarto parece ser maior do que nas fotos. — Stefan comentou, jogando as malas no chão e retirando a camisa.

— Ótimo, mais espaço para as nossas brincadeiras. — Klaus sorriu de canto, encarando a nós dois. Ri levemente, negando com a cabeça.

— Como você consegue passar o dia todo só pensando besteira? — Perguntei. Ambos me olharam, sorrindo.

— Amor, é nossa lua de mel. — Ele disse.

— Realmente, S/n, nosso objetivo aqui é transar até as pernas caírem. — Stefan concordou, vindo até mim e abraçando minha cintura — Acha que aguenta?

— Cale a boca, Salvatore. — Estreitei os olhos de brincadeira, logo os fechando quando os lábios de Stefan encostaram nos meus.

O beijo era lento e extremamente lascivo. Senti outras mãos nas minhas costas, descendo e entrando na blusa. Klaus pressionava seu membro em mim, por trás. Podia sentir que estava duro e necessitado, e minha intimidade já começava a molhar.

Logo Stefan parou o beijo e me pegou no colo, jogando na cama. Ergui a cabeça e olhei para os dois, que ficaram sobre mim, um ao lado do outro.

Ambos viraram a cabeça e se beijaram. Sorri, aproveitando a cena de meus dois maridos.

Quando acabou o beijo, Stefan se deitou ao meu lado e Klaus me colocou sobre o Salvatore.

— Vamos aproveitar essa lua de mel. — O híbrido disse, mordendo levemente meu lábio inferior, logo o tomando com desejo.

Sua língua fazia movimentos na minha boca como se fosse um oral, extremamente pervertido. Não que Stefan não fosse, mas nisso Klaus ganhava.

Mil anos não foram o suficiente para apagar o fogo dele.

Logo se abaixou, ficando com a cabeça entre as minhas pernas. Ergueu o vestido que eu usava e expôs minha calcinha de renda preta.

Senti Stefan levar a mão até seu membro e retirar da calça.

Quando Klaus se livrou da minha calcinha, foi coisa de segundos até que o Salvatore invadisse minha intimidade.

O Mikaelson sorriu com aquilo, enquanto eu apertava meus olhos e gemia. Logo senti sua língua sugando meu clitóris, fazendo os mesmos movimentos que, anteriormente, fazia na minha boca.

Stefan abraçara a minha cintura e erguia levemente meu corpo, ao mesmo tempo em que movimentava o próprio quadril, para assim estocar em mim. Eu sorri, gemendo alto. Não é todo mundo que pode ter essa sensação, mas é tão boa. Infelizmente, Klaus parou de chupar.

— Hora de trocar? — O Salvatore perguntou, sorrindo. Klaus assentiu, tirando o próprio membro da calça.

Stefan tirou seu membro da minha intimidade, penetrando agora na minha outra entrada, enquanto Klaus se posicionava onde antes meu outro marido estocava.

Eu agarrei seus ombros e apertei com força, passando a unha sobre sua camisa e sentindo os dois membros se movimentarem dentro de mim, cada um em uma velocidade, causando sensações inesperadas e inexplicáveis.

Ainda nem tínhamos tirado as roupas, direito. Que pressa era essa?

Meus olhos encaravam os de Klaus, enquanto eu estava deitada sobre o peito de Stefan. O híbrido revezava seu olhar entre nós dois.