Parte 1: Deus da Morte...curioso

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     Zarark, um Deus da Morte que estava trabalhando na terra da morte quando viu uma cena um tanto anormal. Ele viu uma mulher se suicidando, pedindo a quaisquer deuses, para levá-la junto ao seu marido que faleceu na frente dela.

     Ele fica um tanto curioso e inquieto, pensando em "Mas, por que ela se matou? Ela se matou para encontrar o marido?". Quando foi ceifar a alma da mulher, ele sentiu uma presença que fazia seus joelhos tremerem de medo, e ouviu uma voz masculina extremamente calma e gentil dizendo:

Está tudo bem, meu filho. Eu irei levar esses dois para um lugar, continue com o seu trabalho de manter a ordem natural.

     Zarark achou que essa força que ele sentiu, veio do amor daquela mulher ao seu marido, e ficou extremamente curioso. No mundo da morte, não havia relações, não havia deuses da morte socializando, eles eram apenas como máquinas.

     Com uma revolta e curiosidade, Zarark desce até o mundo dos humanos através do portão da morte. Ele abriu o portão usando quase todo o seu poder, fazendo-o ficar extremamente fraco e cansado. Após abrir o portão, Zarark se encontra em uma casa e deitado em uma cama, a casa é um tanto moderna, e após ficar alguns minutos sentado na cama, aparece uma mulher de cabelos pretos e olhos verdes segurando uma bandeja com um copo de chá e um Anpan.

     Ela acha ótimo ele ter acordado, pois ele estava aparentemente bem destruído e cansado. Zarark pergunta como ele foi parar ali, e a mulher diz que encontrou ele no meio da neve, e que seria perigoso ele ficar ali no inverno de Hokkaido. 

    Ele pergunta para a mulher o nome dela, e ela responde. O nome dela é Yukimura Fuyuka, uma mulher que vive sozinha em uma casa grande de Hokkaido. Zarark diz apenas o seu nome, mas não diz o seu sobrenome, pois não possui um. Fuyuka fica um pouco confusa, uma pessoa não ter um sobrenome, mas ela pensa que talvez seja um problema familiar que ele quer esquecer.

     Ela pergunta sobre a nacionalidade de Zarark, pois ela é uma estudiosa em culturas ocidentais, mas ele também não responde. Após o homem se recuperar, ele vai embora da casa de Fuyuka, e agradece todo o apoio que ela deu. Após sair, ele percebe algo grudado em seu corpo, alguns curativos rosas com imagens de coração e gatinhos. Ele acha que talvez seja algo para dizer como Obrigado pela companhia, e decide manter com ele os curativos.

---- Por algum motivo, eu me sinto muito melhor. ---- diz ele

O Exorcista da MorteOnde histórias criam vida. Descubra agora