The Last Way - A estrada do Infinito

Ⅱ Inferno

Eu não diria que minha vida é boa, porque ela sempre me surpreende de maneira negativa. Fui raptado por Cowboys psicopatas que estão me levando para um tal de Strakh, ele parece ser alguém importante. A boa notícia é que eu encontrei os humanos. A má notícia é que eles estão me levando para o Inferno.

Depois de ser levado por entrelaçar de cordas que arranhavam o meu corpo em um sol escaldante por quilômetros e quilômetros. Finalmente, estávamos chegando perto do que eles consideravam de Mors agro. Quando chegamos, um muro de 30 metros rodeava por toda Mors agro, parecia uma cidade, porém não tão confortável. A entrada principal era formada por um enorme portão de ferro negro. Havia dois guardas que protegiam o portão, eram homens altos e fortes. Pelo jeito os Cowboys moram nesse lugar e assim os portões foram abertos para a nossa entrada. Passamos pelos portões e percorremos direto para o campo de exército. Haviam vários soldados dispersos, nem pareciam que eram soldados. Eram desmazelados, pareciam que se houvesse uma guerra agora mesmo, sairiam correndo que nem um bando de covardes. E de repente eu pude ouvir passos fortes de um homem, seus passos eram tão fortes que quase todos os soldados conseguiram ver. E o som dos passos se alargavam mais e mais e os soldados começaram a se desesperar. Uns gritavam:

— FORMAÇÃO, RÁPIDO! - gritou o soldado com desespero.

— CORRAM PARA SUAS FILEIRAS, RÁPIDO!

Até mesmo os Cowboys ficaram intrigados com toda essa folia. Enquanto eu estava sem entender nada, não sabia o que estava acontecendo. Então pode-se ver um homem se aproximando lentamente, lentamente e lentamente. Ele vinha na direção exata do exército. E então um soldado aleatório gritou

— Sentido! - e assim todos os soldados fizeram a continência.

Uns tremiam, outros com expressões de desespero. E eu já estava começando a me preocupar junto com eles. Quem era essa pessoa tão temida por todas? Minhas respostas foram respondidas quando um dos Cowboys disse:

— Ele chegou, aquele que é temido por todas as nações do mundo. Que apenas vê a morte como uma amiga, que se diverte dilacerando povos, culturas e nações... É ele... Thompson Strakh.

E então, Strakh finalmente chega para falar com o exército. A aparência dele é muito peculiar. Seu cabelo era preto e liso, acompanhado por um cavanhaque. Seus olhos cinzas, transmitiam uma sensação de superioridade. Ele tem uma cicatriz bem no olho direito. E ele usava um sobretudo militar preto, uma bota totalmente preta e Ele vinha acompanhado de um dual de espadas russas. A presença dele era como uma áurea esmagadora, pois todo mundo o temia. Ele dançou tranquilamente até o soldado que estava na frente, olhou de cima para baixo, e apertou seus olhos com desconfiança. Tudo aquilo não era ''birra'', pois o soldado estava fazendo a continência errada. O soldado deveria usar a mão direita e não a esquerda. E então Thompson disse:

— Por que você está usando a sua mão esquerda? — disse Strakh calmamente. E o soldado, percebendo a burrada que fez, o respondeu gaguejando de medo:

— É-É qu-que...

— Pare — disse Strakh furioso. — Você é mesmo um soldado digno de servir a mim?

— Sr. Strakh, po-por favor...

— MANTENHA-SE CALADO! — gritou Strakh.

— POR FAVOR SENHOR, DEIXE-ME DEMONSTRAR A MINHA LEALDADE AO SENHOR!!! — gritou o soldado desesperadamente.

Thompson se mantém calado por alguns segundos. Olhando seriamente para o soldado desesperado gritando por misericórdia. Eu não entendia qual era o problema de ter errado a continência, sinceramente. Depois de um bom tempo, Thompson disse: