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META: MUITOS VOTOS E COMENTÁRIOS.

DICA : A LEITURA FICA MELHOR NO MODO ESCURO, FUNDO PRETO.

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  Observo em expectativa o ponteiro menor encontrar o maior em cima do número nove, indicando que não há motivos para minha irritação continuar e como imaginei, ela não vem

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  Observo em expectativa o ponteiro menor encontrar o maior em cima do número nove, indicando que não há motivos para minha irritação continuar e como imaginei, ela não vem.

Ela não vem...

Ela não vem.

Ótimo.

Um sorriso repuxa meus lábios e dou adeus  ao mau humor, quase me levantando para dar saltinhos de felicidade. Começamd a ter uma nova perspectiva sobre a manhã infernal que estou tendo desde que acordei.

- Sr. Bragança, tem uma jovem aqui querendo vê-lo. - Leila diz do outro lado do telefone assim que o atendo, não esperando sequer que eu tome a primeira fala. - Permito que entre, senhor?

Pisco algumas vezes, checando meu relógio de pulso e vendo que não passou mais que um minuto desde a última vez que o chequei. 

- Quem é a moça, Leila? - Indago, apesar de já desconfiar de quem seja. Minha secretaria faz uma pausa em sua fala e tudo que posso ouvir são sussurros do outro lado da linha. - Leila?  - Tento chamar sua atenção.

- Senhorita Furtado, senhor. Ela disse que tem horário marcado, deixo que entre? - A mulher volta a fazer a mesma pergunta e bufo sem me importar com sua interpretação.

Deixo meu rosto cair sobre minha mão e praguejo baixo.

Droga!

- Deixe que entre. - Encerro a ligação, me ajeitando na cadeira logo que escuto o barulho na porta. Minha primeira reação é ficar de pé e sorrir de forma simpática.

- Bom dia, senhorita Furtado. Como está?  - Aponto com a mão para a cadeira a minha frente, esperando que ela entenda e se sente.

Leila pede licença e nos deixa a sós, dando um último olhar de pesar para a garota que não me passa despercebido.

Perverso, Sr. Bragança. / COMPLETO NA BUENOVELA Onde histórias criam vida. Descubra agora