Após duas semanas de conhecer seu Sugar Daddy, Madelyn Gray vai morar com o mesmo. Como a vida não é justa, o filho dele a odeia e os dois são inimigos dentro e fora do colégio.
Início: 25/01/2021
Final: 04/08/2021
• Não aceito adaptações da minha o...
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Madelyn Gray
Eu estava na sala do diretor chorando horrores e pensando na melhor maneira de falar para meus pais que zerei uma prova.
Justo a prova do final do primeiro trimestre, é a que mais vale nota e decide se eu passo para o segundo trimestre ou se pego recuperação.
Eu nunca vou perdoar Payton pelo o que ele fez, esse garoto só pode ter problemas ou ser obsecado por mim! Eu odeio ele com todas as minhas forças, por mim que ele morra e se queime no fogo do inferno.
Ouço a porta da sala do diretor sendo aberta e vejo o diabo em pessoa. Payton Moormeier. Olhei para ele com ódio, o mesmo apenas sorriu de canto e sentou-se em uma das poltronas.
– Ainda bem que estou vivo, a garrafinha de vidro quase pegou em meu rosto. – Payton suspirou.
– Você está bem, senhor Moormeier? – O diretor perguntou e fiquei incrédula.
Sim, nessa escola eles tem seus preferidos, Payton é um deles por ser filho de um dos maiores investidores do colégio.
– E a minha situação? – Perguntei secando meu rosto.
– Eu sinto muito, Madelyn, mas essa não é a primeira vez que a senhorita arranja problema na escola. – Revirei os olhos.
Eu só explodi o laboratório uma vez, soltei uma das cobra do zoológico, transei em algumas salas, quebrei algumas janelas e queimei dois projetores. Nada demais.
– Mas já faz tempo, senhor, eu não sou mais assim, aprendi com meus erros.
– Se eu fosse você não daria outra chance, ela sempre fala isso e continua fazendo coisas erradas. – Moormeier falou para o diretor. – Hoje por exemplo eu poderia ter morrido. Foi um milagre.
Revirei os olhos. Como ele pode ser tão dramático assim?
– Eu pensei bem e decidi que vamos remover a sua bolsa. – Arregalei os olhos.
– COMO ASSIM? – Berrei e ouvi uma risada de Payton mas apenas ignorei. – Eu não tenho dinheiro para estudar nesse colégio sem bolsa! Por favor, não faça isso, diretor. – Implorei.
