"Hey, apenas fique ao meu lado e sorria. Você não precisa dizer nada, seus olhos me dizem tudo."
Atenção⚠️
Não tenho a intenção de ofender nenhum idol aqui. Nada escrito aqui é real, obviamente.
A fanfic contém:
Agressões físicas e verbais.
Palavrea...
E fiz o que sentia que deveria fazer. Yuna não foi a culpada, só estava fazendo seu trabalho. E sim, ela tentou, tentou muito fazer minha filha respirar. Fiz o que achava que era certo.
Me sinto um pouco mais leve, mas ainda penso em Jungkook. Todos os dias. Tudo me lembra ele.
Já se passou três meses... o tempo voa mesmo.
Me pergunto se ele também sente minha falta.
JUNGKOOK POV
Uma mulher fica na minha frente e sensualiza pra mim, mas eu não dou a mínima.
— Sai. Não quero nenhuma de vocês. - Empurro ela.
Continuo bebendo minha cerveja.
— Afogando as mágoas? - Jaehyun diz. Logo os meninos aparecem também.
— Exatamente.
— Você veio pra cá pra se divertir. - Bambam tenta me animar. — Estamos em Busan cara, sua cidade!
— É... grande merda.
— Tô vendo que você não tá de papo.
— Cara, você já tá assim a três meses. E disse que veio pra cá porque vai melhorar. Só que continua a mesma bosta. - Yug tem razão, eu não melhorei porra nenhuma. — Conversei com Hina e ela sempre conversa com a Misoo.
— O que ela disse? - Tento não parecer estar desperado por informações sobre ela.
— Que ela está superando. Foi ao julgamento e não acusou a parteira de nada. E que isso fez ela dar um passo pra frente. Ela tem passado por isso, Jungkook. Você também deveria. Misoo está procurando mudar e você está procurando um gosto novo de cerveja. - Olho pra ele. Entregando o quão acabado, sozinho, desperado e sem vida eu estou.
— Ela disse... alguma coisa sobre mim?
— Disse eu senti sua falta e isso é a única coisa que a impede de melhorar realmente.
— Eu não posso voltar.
— Claro que pode!
— Não posso. Prometi nunca voltar. - Sorri sem humor. — Ela vai piorar se me ver.
— Você é um puta de um covarde! - Yug diz com raiva. — Isso faz parecer que você só fez ela se apaixonar e largou a garota! Deixando ela sozinha! — Se levanta e sai da boate.
(...)
Quando sai da boate, estava chovendo.
Vejo um orelhão e me sinto tentado em ir lá. Ligar pra Misoo.
Já estou tomado pelo álcool mesmo.
Entro no cubículo. Lembro do seu número e ligo. Demora um pouco para atender.
— Alô? - Sua voz... como eu senti falta disso.
— Misoo. - Engulo o choro.
— Quem é?
— Não reconhece minha voz? - Digo sorrindo.
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