Capítulo 16

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Lis

O Felipe era o tipo de cara que beijava do jeitinho que eu gosto, ele era lento e sabia aproveitar cada momento explorando toda minha boca. Sentir ele descer sua mão até minha cintura e dar um apertinho que me fez arfar.

Quando nos faltou o ar, o Felipe fez questão de mordiscar meu lábio inferior e dar um selinho por último. Ele se afastou e eu abrir os olhos olhando seu sorrisinho divertido nos lábios.

- Nossa - Ele falou ainda sorrindo e sem tirar a mão da minha cintura - Bem que disseram que cê beija bem.

- Quer parar - Falei rapido e levantei pegando minha bolsa começando arrumar as coisas nela - Isso não deveria ter acontecido.

- Calma Lis - Neguei com a cabeça quando ele levantou e queria se aproximar - Desculpa não ter te pedido permissão antes - Ele falou e sua fala soou bem irônica.

- Sério que você está achando graça? - Olhei séria pra ele que ficou calado me olhando - A gente não pode misturar nossa amizade - Fiz aspas - De trabalho com algo a mais disso - Respirei fundo e peguei minha bolsa sem olhar pra ele.

- Você não acha que somos adultos o suficiente pra saber separar as relações - Ele fez aspas e eu neguei com a cabeça.

- Acontece que eu não quero nada além de uma boa relação de trabalho com você - Ele bufou e sentou novamente no sofá - Você é gente boa demais, mas eu sei que no final não dá certo.

- E como você sabe? Ninguém aqui tá dizendo que vai namorar - Ele novamente me olhou e eu respirei fundo tentando ter paciência - Se a gente ficar podemos muito bem deixar baixo e seguir nossas vidas, não podemos nos apegar e nem criar sentimentos por que só somos colegas de trabalho.

- Eu não vou discutir com você sobre algo que não tem nem possibilidade de acontecer, somos muito diferente um do outro, nunca que essas ficadas dariam certo - Assim que terminei de falar, me assustei com o solavanco rápido que ele deu se levantando e puxando minha cintura pra ele, deixando nossos rosto bem próximos - Felipe...

- Somos sim muito diferente um do outro, mas não podemos negar que gostamos disso que aconteceu - Enquanto ele falava ele intercalava o olhar entre minha boca e meus olhos - Ou você também vai ser cara de pau e dizer que não gostou.

- Não, eu não gostei - Falei firme tentando desviar os olhos dos deles, mas parecia que era difícil naquele momento.

- Será Lis? - Concordei com a cabeça e ele riu olhando diretamente pra minha boca - Você é difícil de lhe dar, mas não impossível - Ele disse.

- Me solta, não podemos... - Ele me cortou colando nossos lábios novamente, de começo tentei recuar, mas ele prendeu bem sua mão no meu cabelo tendo total controle do beijo.

O Felipe pegou a bolsa que estava no meu antebraço e jogou em qualquer lugar daquela sala, ele segurou novamente na minha cintura e me puxou pra ele me apertando novamente. Levei minhas mãos até sua nuca e segurei arranhando um pouco.

Aos poucos o Felipe foi andando pra frente me levando mais perto do sofá, assim que sentir o sofá bater nas minhas pernas, ele aos poucos foi me deitando no sofá e subindo um pouco em cima de mim.

Ele passou a mão pela lateral do meu corpo e quando chegou na barra da minha saia ele segurou e foi subindo aos poucos, assim que chegou mais ou menos na minha bunda, ele encolheu mais a saia e passou a mão na minha minha coxa apertando com força, mas sem machucar só dando mais prazer.

O Felipe desceu os beijos pelo meu pescoço até chegar no meu colo, onde ele me olhou e deu um chupão no comecinho do meio dos meus seios me fazendo arfar e segurar seu braço que estava no meio das minhas pernas.

Sentir sua mão passar pela minha buceta em cima da calcinha e aí segurei mais um pouco forte seu braço, mas não tirei dali, ouvi seu sorriso malicioso e o olhei nos olhos, enquanto o mesmo não parava de esfregar seus dedos na minha buceta. Ele sem esperar muito, afastou o pano fino e começou esfregar o dedo pele a pele, me fazendo gemer um pouco e morder o lábio inferior.

Sorrir maliciosamente quando sentir ele passar o dedo na entrada da minha buceta, me fazendo gemer um pouco mais alto, ele fingiu entrar algumas vezes e depois sem eu esperar ele meteu um dedo me fudendo lento só pra ir se acostumando, quando ele viu que já tinha me acostumando com a dorzinha, ele fez um vai e vem mais rápido intensificando cada momento.

- Apertadinha - Ele falou grosso e deu uma risada que puta que pariu, eu mordi meu lábio pelo ato e também por sua voz ser uma puta voz gostosa de se ouvir - Você não sabe o quanto fica sexy fazendo isso - Eu mordi novamente o lábio inferior só pra provocar - Assim me dá mais vontade de fuder você - Eu abrir um sorriso e novamente mordi meu lábio - Cê gosta de provocar né? - Sorrir em afirmação - Mas eu não curto ser provocado, assim você vai ser castigada um pouquinho - Olhei pra ele e novamente mordi o lábio, mas não o provocando e sim imaginando o castigo que seria.

- E qual é seu castigo? - Ele riu e parou de me foder com o dedo, olhei sem entender e ele continuou rindo.

- Gosta de ser castigada? - Ele veio se deitando em cima de mim e deu um beijo em meu pescoço - Hum?

- Depende do castigo - Falei o provocando com a voz e ele novamente beijou meu pescoço.

- E se o castigo for assim? - Ele começou beijar meu pescoço e descer os beijos pelo meu corpo, ele puxou a camisa que estava por dentro da minha saia e deu uma mordidinha na minha barriga me fazendo arrepiar um pouco e ele sorrir por vê resultados.

Sentir ele puxar um pouco minha saia mais pra cima deixando na minha cintura, tendo total visão do que ele queria, ele segurou na barra da minha calcinha e puxou pra baixo. Porém a calcinha era de renda e acabou rasgando.

- Minha calcinha não - Tentei soar brava, mas estava difícil.

- Xiu, isso é o que menos importa agora - Ele falou e eu só obedeci.

O Felipe começou provocar passando os dedos no final da minha barriga, encostando quase na testa da minha xota, sentir os beijos molhados dele na parte interna da minha coxa, também perto da minha buceta.

Sem muita espera o Felipe foi com a boca até minha buceta e começou beijar a mesma me fazendo arfar bastante, no caso, mais ainda. Ele segurou minha perna esquerda e foi levantando aos poucos, fazendo ele beijar cada vez mais na entrada da minha xota.

Ele fez o mesmo processo com a outra e quando tinha a visão privilegiada de onde queria, sentir a língua quente do Felipe bem na entrada da minha buceta, me fazendo gemer alto.

Meu oposto (Amor)Onde histórias criam vida. Descubra agora