"Precisamos conversar"

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*Coloquem os seus coletinhos e capacetes agora! E, leiam as notas, please!

Agora, voltando às programações normais...:

Volteiiiii, meu povo! Como vocês estão? Espero que bem! Voltei com mais um capítulo pra vocês, finalmente!. Quem amou?

Sei que fiquei longe por um bom tempo, mas, foi inevitável. Como eu publiquei no meu mural de avisos (se você não recebeu a notificação, é porque provavelmente não me segue. Então, o que está esperando? Segue lá, hehe, constantemente inrerajo com vocês por lá!) tive algumas complicações relacionadas à minha saúde, e precisei ficar afastada. Mas, agora que eu dei uma melhorada, estou aqui de volta! Trouxe um capítulo mais curtinho que o normal, mas bem explicativo. Algumas questões estão sendo resolvidas ao decorrer dele. Sem contar que, uma confissão está vindo à tona...Bom, espero que gostem de como tudo irá se desenrolar❤️

*Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois é um grande incentivo pra eu continuar postando, comentem também sobre o que estão achando, gostaria muito de saber a opinião de vocês, e, sigam o meu perfil para que vocês possam ficar atualizadas (os) das fanfics❤️

*Não me abandonem nos comentários e na hora da votação, please! Percebi que a média de ambos caíram, e isso me deixou de coração apertado! ❤️

PS.1: Eu já pedi para vocês não me abandonarem? Se sim, eu não me lembro. Se não, volto à pedir: Não me abandonem, please!!! Hahahaha.

PS.2: Prometo que até amanhã de tarde terei respondido todos os comentários do capítulo anterior!

*Críticas construtivas e opiniões são muito bem-vindas.

Bom, não irei demorar por aqui, deixarei que vocês leiam em paz, hehe. Espero que gostem do capítulo de hoje! Amo vocês, besos❤️

Bjs com Nutella (para os que não gostam, que tal brigadeiro?) e uma boa leitura❤️

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                             (Ian POV)

Segunda-feira 10:40 AM.

— Entre — Ainda de atenção voltada para a papelada que toma conta de grande parte da superfície da minha mesa, – em resumo, inúmeras e importantes documentações voltadas para os contratos designados para a consignação de exportação dos mais novos modelos das nossas joias. Tais cópias que o advogado da própria empresa havia me entegado um hora atrás, pessoalmente, a meu pedido – àquelas nas quais analiso de maneira atenta e minuciosa, eu me pronuncio para quem quer que seja que havia batido na porta anteriormente.

Passo a minha mão, a que não está ocupada segurando o mouse do computador, pelo rosto. Um suspiro pesado me escapa pela boca, quando me dou conta da quantidade de trabalho que ainda me aguarda no dia de hoje. E eu sequer havia chegado na metade.

— Com licença, Ian — Sou puxado dos meus pensamentos assim que a voz do meu pai alcança os meus ouvidos. Desta maneira, despertando-me. Ergo o meu rosto na mesma hora, olhando em sua direção. Certa surpresa me perpassa. Afinal de contas, eu não esperava vê-lo tão “cedo”.

O mais velho, agora, está virado de costas pra mim. Apenas momentaneamente, para que possa fechar a porta do meu escritório. Quando ele finalmente o faz, não tarda a se virar.

— Bom dia — Digo, baixo e de maneira cordial, quando o mesmo caminha até a minha mesa.

— Bom dia, Ian — Ele sorri fraco, e então aponta para a cadeira à sua frente. Franzo minhas sobrancelhas diante o seu tom de voz sereno. Calmo demais — Posso? — Me contento em apenas acenar em confirmação, permitindo-o se sentar. Isso, embora ele não precise, não realmente, me pedir permissão e eu não precise lhe dar a mesma. Afinal, a empresa é dele.

THE CONTRACT || Nian [HIATUS] Onde histórias criam vida. Descubra agora