Profundamente na morte (Parte 2)

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Anny faz um exame médico superficial em Uckermann, já no distrito.

Montes: Como ele está? - Questiona a Anny.

Anny: Esta vivo. - Ela dá um tapinha na orelha de Uckermann e ele pula e ela sai da frente dele.

Chávez: O quê? - Chavez e Herrera entram na frente de Uckermann. - Sem danos cerebrais? - Pergunta zombando dele.

Anny: Se ele tem algum, aconteceu bem antes desta noite e provavelmente foi ele mesmo que provocou. - Diz cruzando os braços, zombando da cara de Uckermann.

Uckermann: Ah. - Um grande suspiro e ele levanta a cabeça. - Bons tempos. - Comenta melancolioso.

Montes: Como está Lois Lane? - Questiona irônico a Chávez.

Chávez: Quem, garota repórter? - Questiona mesmo sabendo de quem ele estava falando, enquanto Montes confirma com a cabeça. - Pegamos o depoimento e a mandamos para casa. - Avisa. - Passamos um alerta para o carro, e temos unidades procurando por filmagens de vigilância no local do acidente. - Avisa.

Herrera: Você sabe o que eu não entendo é quem roubaria um cadáver? - Revela confuso.

Uckermann: Oh, muitas pessoas. - Diz levantando as sombrancelhas. - Tem traficantes de órgãos, estudantes de medicina sem cadáveres, satanistas, cientistas loucos procurando criar seu próprio monstro. - Cita alguns.

Savignon: Ou os caras que o mataram podem ter deixado algumas evidências para trás. - Sugere aparecendo ali com uma xícara de café, ela estava atrás de Uckermann, que vira a cabeça de lado a vendo de relance.

Uckermann: Sem graça. - Comenta e se vira os outros. - E pessoal que tal um espião ter engolido um microchip ultrassecreto as pressas pelo qual as forças inimigas o mataram antes que a CIA pudesse pegá-lo? - Questiona se virando para Saviñón.

Saviñón: Por mais que todos nós apreciemos suas teorias perspicazes e incrivelmente verossímeis, a repórter já se foi, então acredito que você pode ir para casa agora. - Diz a ele.

Uckermann: Casa? - Questiona confuso. - Não, não, não, não. - Ele se lenta. Z Este caso está ficando muito bom. - Diz a ela. - E eu sou uma testemunha. - Uckermann pede ajuda a Montes dá a Saviñón um olhar de "é melhor você dizer sim" e ela respira fundo.

Saviñón: Tudo bem, vou deixar você trabalhar neste caso comigo se você prometer que vai me deixar em paz quando tudo acabar e não vai voltar.

Uckermann: Concordo. - Diz a ale. - Mas um aviso, detetive. - Diz a ela. - Eu vou fazer você mudar de ideia. - Avisa.

Saviñón: Eu não vou. - Diz a ele.

Uckermann: Você vai, sim. - Chávez e Herrera trocam um olhar. - Qual é o próximo passo? - Questiona a ela que se vira e sai andandom. - Família da vítima? - Uckermann vai atrás. - Herrera sorri, ambos se viram Chávez entrega dinheiro a Herrera.

Chávez: Não acho que ela o aceitaria de volta. - Eles haviam apostado nisso.
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Saviñón bate e Sandy Allen abre a porta.

Saviñón: Senhora Allen? - Questiona a ela.

Sandy: Sim? - Confirma.

Saviñón: É sobre seu marido. - Saviñón ergue o distintivo, eles entram no apartamento e contam a ela o que havia acontecido.

Sandy: Ele estava bem aqui, apenas algumas horas atrás. - Os três andavam Saviñón e Uckermann estava atrás dela. - E agora ele está morto. - Ela para de andar.

Saviñón: Você conhece algum motivo para ele estar naquela parte da cidade? - Questiona.

Sandy: Não. - Nega. - Seu escritório fica do centro, perto da nona avenida. - Ela pega algo em cima do fogão e põem em um copo.

Uckermann - Temporada 2Onde histórias criam vida. Descubra agora