Uckermann - Temporada 2

Abaixo do dobro (Parte 1)

O caos na distrito, policiais tentam prender criminosos loucos, fantasiados. Saviñón leva sua xícara a boca e bebê o café, ignorando o resto, Uckermann sentado na cadeira ao lado dwb mesa de Saviñón, com uma tigela de pipoca na mão observava tudo a sua volta, levando uma pipoca a boca, ele parecia estar se divertindo vendo aquela cena, Uckermann vira de lado e vê duas mulheres brigando, uma rasga a roupa da outra deixando a mulher apenas com o sutiã na parte de cima, Uckermann sorri ao ver aquela vista.

Uckermann: Porque a lua cheia fazem os loucos aparecerem? - Pergunta e ela o olha de canto de olho. - É um enigma não é?

Saviñón: Eu não sei. - Diz a ele. - Também queria saber. - Uma mulher com um sutiã rosa quente cai na mesa de Saviñón e luta contra a detetive Roselyn Karpowski, que está tentando lidar com ela. Uckermann olhava descarada mente para os seios da mulher e colocava outra pipoca na boca. - E ai, Karpowski. - Diz ao ver a parceira. - Como está indo? - Questiona parecendo ignorar que ela estava tentando segurar uma mulher semi nua que estava deitada em sua mesa, a mulher tentava lutar, tentava se livrar de Karpowski que a segurava contra a mesa.

Karpowski: Como sempre. - Diz meio ofegante. - E você, Saviñón? - Questiona, ela olha para Uckermann.

Saviñón: Não posso reclamar. - Karpowski tira a mulher dali, Uckermann observava tudo, parecia que ele estava em um show de comédia, ele estava tentando segurar o riso.

Uckermann: Vocês realmente devem realmente vender ingressos. - Aconcelha e ela o olha. - Quero dizer, você tem tudo aqui, loucura, caos. - Explica. - Agora, tudo o que você precisa é ... - Toca o telefone da mesa de Saviñón, interrompendo a fala de Uckermann.

Saviñón: Saviñón. - Se identifica ao atender o telefone, enquanto olhava fixamente para Uckermann
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Uma mulher morta em um sofa, enquanto peritos tiram fotos da cena do crime. Dois pratos e pauzinhos deixados na mesa o marido sentado na sala ao lado. Chávez entra com uma prancheta em mãos seguido de Herrera, Saviñón e Uckermann.

Chávez: Ashley Cosway, 32 anos, terapeuta de conjugal. - Revela. - O marido a encontrou pouco antes da meia-noite. - Revela.

Herrera: Veio buscar ela no caminho para casa depois do jogo de St. John no Garden. - Diz a ela.

Saviñón: Alguma testemunha? - Questiona ao ver o marido na sala com outro policial.

Herrera: Nenhum até agora. - Revela. - Mas encontrei um recibo para esta comida aqui. - Mostra a ela.

Saviñón: Jantar para dois. - Comenta.

Herrera: Sim, é de Szechuan Wok, na nona avenida, o recibo não corresponde a nenhum dos cartões na carteira da vítima. - Entrega o recibo a Saviñón.

Saviñón: O marido reconheceu o número?

Chávez: Mm-mmm. - Negam

Saviñón: Quando foi pago? - Questiona.

Chávez: 18h02. - Diz a ela. - Anny calcula a hora da morte em torno das oito.

Uckermann: Bem, quem jantou com ela pode ter sido a última pessoa a ver ela com vida. - Comenta.

Saviñón: Ou o primeiro a ver morta. - Sugere. - Examine o cartão. - Ordena.

Uckermann: Olha só, se a nossa vida fosse seriado policial, um daqueles programas forenses supercientíficos, colocaríamos alguns eletrodos nos cérebros desses peixes. - Saviñón examina o corpo da vítima. - Iamo saber de tudo o que eles viram. - Diz enquanto olha para o aquário batendo levemente com o dedo em um aquário. Saviñón o olha enquanto ele sorrindo vendo o aquário, até que ele vê algo que chama sua atenção, ele fica sério levanta os olhos do aquário quando Anny entra em um vestido sexy e cravo de láte.