Primeiro Capitulo

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Esta história é sobre um romance colegial;

Leticia é uma menina de dezesseis anos, com olhos cor de mel, uma pele branca e um cabelo naturalmente cor de mel combinando perfeitamente com a cor do olhar, que está iniciando o ensino médio nunca foi estudiosa ao ponto de ser chamada de nerd, não é o tipo que se chama de garota popular mas tem uma beleza que é única que é só que ela consegue expressar uma menina iluminada e esperaremos que essa luz não se apague com o primeiro ano do ensino médio. É um misto de emoções, um misto de sensações em encarar mais uma vez os olhares, os julgamentos de uma vida de adolescente;

- Acorda Letícia, é o seu primeiro dia de aula. Vai chegar atrasada de novo! - Grita mãe de Letícia

Que a mesma resmunga, no fundo ela imagina o inferno que é estar de volta em uma sala com pessoas que eram criadas para serem cruéis.

Certo, Mochila? Ok, Caderno? Meia, faltam minhas meias...

Corre ao carro com as meias nas mãos, para ir adicionando ao caminho, não só as meias como também um corretivo, lip tint nas bochechas, rímel e um pouco de cor nos lábios com um gloss que tinha um gostinho de morango, quando enfim se olha no espelho pela última vez antes de sair do carro, olha a sua mãe e manda um beijo para ela, que a retribui com um sorriso, sempre pensando na correria de sua vida.

É não tem como eu não estar ansiosa, mais um ano para reencontrar amigos, ser zoada e zoar um pouco.

Toca o primeiro sino do ano, tudo iniciando bem a primeira aula é física, e tudo volta ao normal como se fosse o ano anterior, mesmas pessoas mesmos professores, nem um novato a anos...

Letícia estava no fundo da sala, conversando e é interrompida pelo professor de Física, Cláudio.

- Certo, Já começamos Letícia?

- Oh Tio releva aí, diz sorrindo, com sorriso que ser perde facilmente, sapeca. Mas com um leve ar de menina mulher.

Mas pede desculpas e retorna a concentração quando o lápis dela cai ela abaixa a cabeça por dois segundos até recolher o l[após e caiu o caderno dessa vez. Que desajeitada,

- Burra! – Resmunga baixo até recolher e quando retorna o olhar ela consegue ver um rapaz com uma altura de metro e setenta por ai com os cabelos escuros e com safadeza no olhar, jeito de menino que apronta, mas descrevendo a cor dos olhos eram castanhos, por dois segundos se olha mas retorna as atividades que o professor acaba de repassar.

Ele se dirige a última cadeira, quando o olhar dos dois se cruzam, antes dele sentar e ela retorna o olhar, com vergonha.

O sentimento no fundo era: Alguém chamando atenção mais que eu, ok.

E lá está nossa menina, sentada ao lado de Marcos um menino que não a desgrudava e ela ria das besteiras, ao lado dela sua melhor amiga de todos os tempos a Viviane.

Ah, Viviane, era uma menina branquinha com os cabelos escuros, olhos grandes e espinhas ao redor do rosto.

- Letícia, eu posso ir a tarde estudar na sua casa? – Marcos fala baixo ao ouvido da Letícia.

Viviane observa os dois, sente um clima no ar.

- Hummm... – Viviane profundamente solta com um ar de deboche.

Mesmo rindo de tudo, o olhar ao novato era tudo que fixava, tentava não olhar. Mas não conseguia deixar de olhar. E o olhar não estava sendo correspondido o que intrigava profundamente a Letícia. 

Vai Que Da CertoOnde histórias criam vida. Descubra agora