— E é assim que o DNA sofrem a mutação. — Hank falou segundos antes do sinal tocar.
Com um suspiro e a cabeça explodindo, fechei o livro e o caderno, juntei tudo logo saindo da sala, Scott me esperava com as braços cruzados. Assim que me viu, se aproximou envolvendo a minha cintura e me dando um beijo, Scott sorriu contra a minha boca e se afundou mais no beijo, me quase me fazendo perder o equilíbrio.
— Pelo amor de deus vão para um quarto —Spyke falou cobrindo os olhos, ele virou para o lado oposto ao nosso.
Scott entrelaçou nossos dedos e correu me puxando para o andar de cima, ele ria enquanto nós dois corríamos fazendo barulho abafado dos nossos passos, eu ria com ele. Passamos por Kitty, ele riu quando passamos.
Ao virarmos por um corredor calmo e deserto, Scott me prensou contra a parede, nossos rostos estava extremamente perto e nossas respirações cortas e pesadas. Com um sorriso largo, olhei para os olhos de Scott, me vendo refletida neles, mas ainda sim conseguia ver um pouco os olhos dele, meus olhos desceram para os lábios dele. Scott levou meus braços acima da minha cabeça e uniu minhas mão, prendendo elas na parede. Ele aproximou nossos rostos e selou nossos lábios.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O beijo era desesperado e rápido, nossas línguas travavam uma batalha intensa, a mão livre de Scott passavam pelos meus braços e desciam pela lateral do meu corpo. Mal percebi quando Scott colocou o joelho entre as minhas pernas. Sorria quando ele beijava o meu pescoço, mas não para deixar marcas.
— Vem — Ele falou me puxando.
Olhei confusa para ele, com o cenho franzido.
— O que foi isso?
— Quer mesmo ficar aqui? No meio do corredor? — Ele falou, a voz já rouca. Os pelos da minha nuca se arrepiaram.
Corri para acompanhar os seus passos, chegamos no quarto dele, era a primeira vez que eu eu entrava ali. Scott abriu a porta e entramos, ele fechou a porta e veio me beijar enquanto colocava as mãos uma de cada lado do meu rosto.
— Não quero te força a nada — Ele sussurrou contra os meus lábios.
— Está tudo bem. — sussurrei em resposta. — Eu quero isso.
Ele sorriu e voltou a me beijar, Scott me puxou para o seu colo e eu entrelacei as minhas pernas na sua cintura. Scott caminhou comigo até a cama e me deitou nela. Para facilita o trabalho dele, eu estava apenas de moletom e calças jeans. Scott erguia lentamente o meu moletom, dava beijos molhados pela minha barriga. Até que ele tirou meu moletom por completo e me viu apenas de sutiã. Sccott, sorriu, se levantou e retirou a camisa apressado. Vi o corpo definido dele, cada parte dele me era meu.
Nossas respirações sincronizadas e pesadas deixavam nítido o que sentíamos. Me apressei e ajudei-o a tirar a sua calça, deixando ele apenas de cueca, Scott subiu em mim e tirou a minha calça, junto com a minha calcinha. Scott tentou abrir o fecho do meu sutiã mas foi um fracasso.
