Kim Taehyung já estava na casa dos trinta, ele trabalhava como fotógrafo para uma revista famosa de moda, a K. magazine, era bem sucedido e adorava o que fazia. Sua vida seria quase perfeita, se não fosse um completo desastre com relacionamentos e a...
Voltei com mais uma fic, essa tem uma pegada mais diferente da minha fic O herdeiro, espero que vcs gostem dessa minha nova bebê <3
Obrigada à todas que me ajudaram com esse fic.
Não vou enrolar muito aqui não, só lembrem que é um capitulo de introdução e que eu não sei quando vou poder atualizar novamente, está um pouco corrido pra mim, mas eu vou dar o meu melhor.
Ah e não esqueçam da estrelinhaaaaa
Boa leitura, cerejinha <3
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Já ouviram falar de que quem tem sorte no jogo, tem azar no amor? Pois bem, a minha vida seguia firmemente esse ditado. Eu não estava sozinho porque queria ou porque não tentava achar alguém. Acontece que eu simplesmente tinha muito azar com as coisas do amor.
Eu me considero bonito, muito bonito pra falar a verdade, meus cabelos castanhos faziam ondas fofas, meu nariz era perfeito, meus olhos sabiam ser adoráveis e também penetrantes, o que fazia qualquer um tremer na base com apenas um olhar. Mas ainda assim, eu era um completo solteirão.
Naquele fim de semana tive um total de três encontros, dois no sábado, sendo um pela tarde e o outro durante a noite, e um no domingo, pela noite. Todos deram errado.
Eu tinha o talento de espantar todos os meus pretendentes, não sabia o que fazia de tão errado para isso acontecer. Tentava a todo custo impressionar os caras com quem saia, usando o meu talento para atuação, que adquiri com as peças de teatro da época de escola, criando personalidades diferentes para ver se conseguia impressionar ao menos um.
Cheguei arrasado em casa naquele domingo, achava que realmente ia dar certo com o rapaz que conheci em uma livraria, já era o segundo encontro que estávamos tendo, mas o moço descobriu que eu tinha me encontrado com outra pessoa no dia anterior, e o encontro foi por água abaixo, mas que culpa eu tinha? Preferia atirar para todos os lados, vai que um pelo menos eu conseguia acertar?
Assim que pisei no meu apartamento, andei direto para a cozinha e abri a geladeira para pegar alguma bebida forte. Tinha arruinado tudo e o que me restava era afogar as mágoas no álcool, mesmo que tivesse que ir trabalhar cedo no dia seguinte.
Me joguei no sofá e dei três longos goles diretamente da garrafa de gin que segurava, sentindo a garganta começar a queimar, mas ignorei e dei mais três goles, fazendo com que a minha vista ficasse um pouco turva, conforme o álcool chegava na minha circulação sanguínea. Estava prestes a dar mais golpes na bebida quando ouvi um barulho vindo do meu lado esquerdo.
Olhei de canto de olho e vi uma figura masculina sentada na minha poltrona de massagem, virei o rosto para ter certeza se realmente tinha alguém ali ou era a minha mente me pregando uma peça, mas lá estava ele, sentado com toda a sua glória, esbanjando no rosto uma expressão julgadora.
