Roleta russa

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Estava voltando para casa, com os fones de ouvido e com o capuz da blusa, minha visão estava voltada para baixo.
Nossa, que mal-educada, oi, meu nome é S/n e tenho 17 anos, moro com a minha mãe, nasci com psicopatia, fiz tratamento, mas não adiantou nada, e como sei manipular as expressões, porque sou apática, me finjo de tratada, só para poder matar a noite, ah! Meu olho é vermelho e eu não posso ficar no sol, então uso protetor solar.

Não conheci meu pai e sinceramente não quero o conhecer, já que ele abandonou minha mãe quando eu nasci.

Descobri recentemente que tenho poderes, mas não contei para ninguém, porque posso usá-los para matar as pessoas, o que é tão bom, me deixa até excitada, brincar principalmente de roleta russa, como sou imortal, não morro!

Por Jeff The killer

Dezessete anos atrás.

Estava em mais uma matança, elaborada com sucesso, já estava voltando para casa quando o próprio diabo em pessoa aparece.

Lúcifer: Olá, Jeff, há quanto tempo?

Eu: Pare de cerimônia, o que você quer?

Lúcifer: Quero um favor.

Eu: E o que eu ganho em troca? E o que isso te beneficia?

Lúcifer: Bom, quero que cuide da minha filha, ela acabou de nascer, quero que seja o guardião dela.

Eu: Outra? Você é rodado, viu! — Fui sarcástico, aliás, por que eu aceitaria cuidar da irmã do Zalgo? Esqueceu de que ele é inimigo?

Lúcifer: Por que ele não é ela e, por que você me deve um favor?

Eu: Está bem, está bem, como reconheço a garota?

Lúcifer: Ela está no hospital **** a única com olho vermelho.

Acenei e saí, isso que dá ficar endividado com o capeta.

Ao chegar ao hospital, dei um jeito de me limpar e vestir um moletom para esconder o rosto. Fui até a área onde estava o bebê e vi a bebê mais bonita da minha vida, com olhos vermelhos e bochecha rosada, cabelos negros e pele branca. Vi que ela estava queimando um pouco e, então, ela começou a chorar. Uma enfermeira apareceu e pareceu apavorada. Quando ela retirou a bebê da luz do sol, ela parou de pegar fogo. É ela, filha da escuridão.

Apesar de ser bebê, dá para ver a maldade no seu olhar.

Seis anos depois.

Estava assistindo à doce garotinha dar um beijo agressivo com uma faca em um aluno da classe que havia falado mal de seu olho. Eu teria que matar a pessoa, mas ela chegou primeiro. Eles estavam em uma residência abandonada e o garoto estava completamente ferido, preso a uma mesa.

Garoto: Por favor, me desculpe.

S/n: não, é a única coisa que puxei do meu pai, e você faz isso! Você vai se arrepender.

Ela cortou mais algumas partes de seu corpo e depois decapitou o garoto, mas logo em seguida entrou em desespero, mas não chorava, dava para perceber que ela encobria isso, e muito bem, para falar a verdade, entrei na casa e a mesma arregalou os olhos.

S/n: Merda.

Eu: É uma palavra muito feia para uma doce menina como você nessa idade, não é merda, é cacete.

S/n: Hm.

Eu: Relaxa, não vou te dedurar, até porque somos iguais, eu amei o trabalho que você fez com ele.

S/n: sério?

Eu: Sim! Posso até te ensinar mais!

S/n: Isso seria maravilhoso!

A filha do Diabo (Jeff The Killer) Onde histórias criam vida. Descubra agora