Helpless Heart On Fire

Prológo

Boa leitura.

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Fadas.

Seres encantados, espirituais e mágicos. Fada é palavra de origem latina: vem de fata, que significa "destino". Algumas fadas tem o poder de intervir de forma mágica nos destinos das pessoas. Todas as fadas tendo uma série de habilidades comuns dentro delas.

Seres cheios com magia e energia. Possuindo muita energia da natureza, objetos e até mesmo pessoas. Podendo as tomar para si e as usar como quiser. Algumas fadas sendo elementares, Espírito dos quatro elementos. Era extremamente raro, mas acontecia.

As fadas são seres que podem ser muitos travessos, porém, a maioria pratica o bem. Algumas fadas praticaram magia, outras metamorfose, invisibilidade, telicnésia, teletransporte, leitura da alma, imortalidade, força, entre várias outras habilidades e talentos. São sensíveis e pequenos. Poderosos e fortes. Inteligentes e espertos.

Tinham muitas características, associadas com simpatia, magia e proteção.

As Fadas eram seres delicadas, porém o verdadeiro significado dessa palavras vem de suas asas

Gracioso, leve, quebradiço, frágil, débil, fraco, precário, quebrável. Suave, doce.

Tantas palavras para se descrever e apenas uma com sua maior definição. As asas de uma fada.

Feitas com tanta delicadeza quanto apenas uma fada poderia ter.

Com tanta magia e tanta energia.

As asas eram as coisas mais importantes que haviam em uma fada, elas eram suas almas em formas de delicados detalhes. A forma visível de sua alma. Continha todos seus detalhes únicos e feito cada milímetro com calma nas mãos de sua deusa. Cada uma única em sua forma e em suas cores. Cada uma contendo um pedaço da fada que era.

Cada uma asa contando metade de seu coração. Sem asas, as fadas não eram nada. Não possuíam nada. Não praticariam nada. Não teriam um pedaço de sua alma. Sem suas asas, as fadas estavam destinadas a ter suas vidas repletas com desespero. Vivendo um livro interminável. Um luto que nunca acabaria. Eram sua alma arrancada de seu corpo e tudo que restasse fossem seus membros andando em um mundo considerado como seu inferno.

Todas fadas tinham as asas únicas. Cada uma feita unicamente para si. Poderiam ser pequenas, grandes, macias, ásperas. Fofas ou rude. Com pelos ou sem pelos. Coloridas ou transparente. Mas o que todas as fadas tinham em comum era que todas elas eram sensíveis e belas. Todas ricas em detalhes. Cor por cor, desenhos por desenhos, formas por formas, tudo tendo sido feito pelas pequenas mãos da deusa das fadas. Detalhes por detalhes.

Milímetro por milimitro, centímetros por centímetros. Cada pedacinho sendo planejado. Sendo formado com sua personalidade, gostos e habilidades.

Todas as asas contendo sua beleza, contendo sua arte.

E sinceramente, se você perguntasse para uma fada, poderia ter certeza que elas não considerariam nenhuma arte mais bonita que sua asa.

Asas no mundo das fadas, eram sinônimos das palavras mais belas existentes, eram tão lindas e bonitas,  preciosas e únicas. Maravilhosas e desejadas. Admiradas e enfeitiçadas.
Enfeitadas e adoradas. Amadas e encantadas. Cativantes e perfeitos. Tão belas e divinas. Extraordinários e magníficos. Incríveis e incomparáveis.
Sagradas e celestial.

Sem suas asas as fadas não seriam nada. Seria como viver o inferno de dor. O inferno em forma de vida.

A deusa das fadas, aquela que tanto sacrificava seu tempo para transformar uma asa tão significativa para suas fadas, era um formato de amor e adoração. A fonte de poder de todas as fadas e aquela que tanto os deixava seguros e confortáveis. Aquela fonte de bondade e misericordiosa, que faziam tantas fadas terem um futuro feliz. Que as deixavam com tantos sentimentos, emoções e pensamentos bons. Aquela fada que Louis Tomlinson tanto odiava.