Capítulo 9

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Adônis

Olho para a humana, estava apagada obviamente, já que fodi ela de tarde ao amanhecer, me admira a sua resistência, como eu presumi ela era uma puta com cara e ação de boa menina, no entanto na hora que está excitada vira uma puta de marca maior,  mas nessa coisa toda tinha algo que estava me irritando e incomodando, ela me vez gozar, o que era difícil acontecer com humanas,  mas não tinha sido o padrão como quando fodo com as súcubos, me vez gozar muito mais, e diversas vezes dentro dela, chegou um momento que eu tinha perdido a conta, e esse era o problema .

Olho para a desgraçada na cama dormindo, ou desmaiada, provavelmente a segunda opção estava de lado e bastante suada e suja de porra, com marcas vermelhas que ficariam roxas, e marcas de mordidas que não sairiam com menos de uma semana quase deixo ela assim, no entanto quero usar ela de novo, e não quero ela andando por aí com meu cheiro, ela não é importante para isso, então estalo os dedos limpando ela e a cama, mas a deixo nua, não queria ter o trabalho de tirar a roupa dela de novo quando acordasse.

Vou ao banheiro e tomo um banho, não que preciso, mas gosto e bom manter meu avatar cuidado, visto qualquer calça que vejo no closet, saio do quarto indo para cozinha, queria comer algo outra coisa que não precisava, mas gostava, apesar de odiar a humanidade tenho que confessar que a comida é boa, chego na cozinha  e vejo um pergaminho no balcão, pego o mesmo reconhecendo a letra de imediato.

“  Preciso dos seus serviços.  L”

Inferno! Achei que aquela puta, sem ofensa as putas, tinha me esquecido, obviamente que não, fizemos um maldito trato quando o inferno não me bastava, e ela está cobrando, as vezes me arrependo dessa merda, subo e mudo de roupa, conhecendo bem aquela vadia, ela ia me pedir algo e vou atrás do tecido da realidade para a boate, estranho a facilidade que chego era como se aqui o tecido fosse fino, esse lugar tinha algo, Ignoro pro um momento e me sento na cadeira de veludo preto do “escritório” dela, logo vejo a cabeça ruiva, aparecer junto com todo resto .

__ Lilith.
__ A...

Olho feio para ela que contorna.

__ Adônis, agora não é? Sempre me perco nisso.
__ Diga o que quer de uma vez.
__ Sempre apressado, e gostei de como está agora, bem fiel, quase me lembra quando estava lá.

A mesma aponta para o teto, mas entendo a piada, a verdade era que realmente estava parecido com minha imagem angelical, que tive no inicio do mundo, eu gostava dela e era atrativa aos humanos e já tinha esse avatar quando andava sobre a terra nos primórdios das eras, mas isso não era o interesse aqui.

__ Sem tempo para suas palhaçadas, me diga logo o que quer.
__ Faz quanto tempo desde que te ajudei ? Dois, três mil anos ?
__ Cinco.
__ Exatamente, tenho sido uma boa amiga, agora quero que seja meu amigo.
__ Diga de uma vez.
__ Quero que mate um bando de nerfelins.
__ Achei que gostasse dos mestiços.
__ Não esses, estão sendo ruins para os negócios, estão conseguindo romper os contratos.

Entendo o que ela quer dizer para romper o contrato eles provavelmente estão matando os demônios ou os assinantes, qualquer das duas opções eram ruins para ela, não que ligue para os contratos, assinava por fazer parte do meu acordo.

__ Então quer acabar com o problema.
__ Exatamente, se fazer isso te dou mais mil anos na terra.
__ Me parece interessante.
__ Então temos um acordo ?
__ Quer as cabeças deles ?
__ Humm porque não, é sempre interessante ter um enfeite novo.

Contrato com incubo ( Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora