⇢ 𝐓𝐡𝐫𝐞𝐞

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Fomos a parte de cima da casa, onde tinha uma sala de jogos

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Fomos a parte de cima da casa, onde tinha uma sala de jogos. Adentrando na sala, já dava-se para ver a mesa de sinuca, mais a frente mesa de ping pong, duas poltronas de frente para uma televisão, acredito que seja para jogar videogame.

— ok, então vamos jogar — Noah me entrega um taco e pega o outro.

— não sou muito boa em sinuca, mas pelo o menos sei jogar — ele rir nasal e começa dando uma tacada que quase a bola acerta o buraco.

Para minha surpresa, quando foi minha vez consegui por uma bola dentro do buraco dando pontos para mim.

— s/n você gosta de andar de skate? — ele pergunta aleatoriamente e eu assinto.

— sim, mas prefiro bicicleta.

— poderíamos um dia andar juntos — assinto — eu geralmente vou de skate até a praia e passo a noite admirando o as estrelas e o mar.

— é uma sensação boa, eu gosto de ficar observando as mínimas coisas, como o céu, a natureza, o mar. — em seguida dou uma tacada em uma bola de número alto, vindo vários pontos pra mim.

— droga! — ele reclama vendo que os pontos dele estão muito abaixo dos meus.

— e olhe que eu não sou muito boa! — solto uma risada nasal e pego meu celular em meu bolso, vendo uma ligação de uma tia que eu não via a séculos.

— tia ju! — falo assim que atendo a ligação.

— oi s/n! Eu já tentei ligar pra any mas o celular só dá desligado e eu iria vir de surpresa para a casa de vocês, mas eu quero garantir que estarão em casa por alguns dias.

— vamos sim.

— eu vou pegar o vôo em instantes e chego amanhã aí ok?

— tá certo, boa viajem.

— obrigada — ela responde e eu desligo a ligação.

— um momento — falo pra Noah e vou a procura de Any.
Procurei onde ela estava da última vez  na área da piscina, mas ela já não estava mais lá. E essa casa é um pouco assustadora quando se está sozinha.

Ando até perto dos quartos e vejo sina sentada em um dos sofás da sala do primeiro andar, que é perto dos quartos.

— você viu any?

— ela tá no quarto aí com o Josh — ela aponta para a porta do quarto a sua direita.

Aproximei-me da porta e bato devagar.

— any? — ela não responde e eu continuo a bater consecutivas vezes até o loiro abrir a porta com a cara emburrada.

— cadê a any? — ele aponta pra any deitada na cama com um depósito de pipoca em suas pernas.

Safe Harbor ⇢ 𝐍𝐨𝐚𝐡 𝐔𝐫𝐫𝐞𝐚 Onde histórias criam vida. Descubra agora