Capitulo 14 - Jughead

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Agarrando as pernas, eu a fodo forte e rápido, batendo nela com cada polegada de mim.

O suor escorre em minha testa enquanto eu enfio meu pau dentro
dela, querendo reivindicar cada polegada dela.
Eu não sei o que há nesta menina que me deixa tão selvagem, tão
louco e lascivo, mas eu não vou lutar com ela por mais tempo. Ela é
uma mulher adulta; ela pode levar isso.

―Porra, você é tão apertada, ― murmuro quando eu bato nela.
―Olhe para mim, Betty.
Olhe para mim enquanto eu fodo sua buceta como deve ser fodida.

―Oh, Deus. Se o sexo é sempre assim, eu preciso disso todos os dias, ― diz ela, fazendo-me rir um pouco.

―Pode ser, se você quer que seja. ― eu digo.
Eu coloquei meus dedos em seu clitóris e os movimentei, fazendo-a
gemer em voz alta.
―Eu quero que você goze novamente. Deixe-me sentir isso com o
meu pau.

―Jesus, você é o único homem que eu já conheci que me faz gozar
forte assim, ― diz ela.

―Você conheceu meninos, Betty. Meninos. Eu não sou um
menino, porra, e eu com certeza não vou foder como um. ― Eu aperto
forte em seu seio, o que provoca seu grito.

―Vai se foder! ― Ela grita. ―Por que você faz isso?

―Porque eu... ― eu esbofeteio o outro seio ― não tolero suas palavras
ruins. É hora de você aprender como se comportar e se você não quiser
ouvir, então talvez eu possa foder isso fora de você.

―Isso não faz sentido, ― diz ela.

―Mantenha-se falando e eu vou bater em seu traseiro amanhã também,
― eu rosno, sua fala voltando a me fazer fodê-la ainda mais forte.

―Não está nem mesmo ensinando a nossa classe amanhã.

―Não importa. Vou levar o que eu quero, quando eu quero, e você vai
me dar. Eu exijo. Nós. Estamos. Claros? ― Cada palavra é outro tapa que dou.

―Sim.

Estendo a mão para seu clitóris e esfrego-o entre dois dedos.

―Sim, o que?

― Sim, senhor ― ela geme.

―Bom. Mantenha isso e talvez eu serei um pouco melhor.― Eu empurro nela tão profundamente que a mesa treme. ―Ou é o oposto do que você quer? Porque você gosta quando eu sou rude com você, não é? Você gosta quando começo a martelar sua boceta como se você fosse algum tipo de boneca inflável.

―Foda-se, sim, ― ela diz, eu agarro sua cintura com ambas as mãos e
enfio meu pau em sua buceta, o que me cai como uma luva.

―Você é uma coisa suja. Minha boneca inflável. Minha buceta para
foder sempre que eu quiser. E esta buceta vai gozar para mim também. Não vai?

―Sim... Sim, oh Deus. ― Seu corpo treme debaixo de mim.

―Então faça. Goza em todo meu pau, garota suja.

Ela geme em voz alta e então eu sinto seus músculos contraírem ao
redor do meu comprimento. Eu empurro nela mais uma vez e sinto a
porra explodir de mim. Eu gemo em voz alta, minha semente derramando-se de mim quando eu bato nela mais algumas vezes.

Quando o orgasmo diminui, eu tiro meu pau e retiro o preservativo. Eu arrasto-a para fora da mesa e faço-a curvar-se de novo, baixando seu corpo com a minha excitação ainda no seu limite. Então
eu derramo o conteúdo do preservativo sobre a mesa, bem na frente dela.

―Lambe.

―O que? ― Ela murmura.

Eu agarro seu cabelo e empurro mais perto da minha porra.

Bad Teacher ᵇᵘᵍʰᵉᵃᵈOnde histórias criam vida. Descubra agora