Destinos Entrelaçados

capitulo vinte e quatro, Alessandra.

"Antes de começar uma vingança, cave duas covas."

             Por Alessandra Ivanov.

Um dia antes Itália, Casa do Dom Heros. Nunca pensei que viveria para ver um amigo tão querido que sempre viveu em um mundo tão sombrio, fosse encontrar a felicidade em alguém tão sombrio quanto ele, mas só posso desejar que aqueles dois sejam felizes, Lua se tornou minha mascotinha ela é muito adorável.

Melhor me aprontar para voltar para casa e por minha vingança em prática, vou fazer tudo muito bem calculado, cada passo de agora em diante vai ser meticulosamente calculado, não posso falhar por mim, pelo meu pai, pelos meus amigos e pela bratva inteira.

Arrumo minhas malas para ir embora, confesso que esse tempo longe do meu mundo, me fez bem, aqui não é tranquilo assim como não é lá, mas as pessoas ao redor transmitem o tempo todo energia boa.

Henrique coloca as malas no carro para facilitar tudo para mim, antes de ir tenho que me despedir daquele idiota que insiste em fingir que não vai com a minha cara.
Tenha graça.

Ele está em seu quarto tenho certeza, preguiçoso como ele é.

Bato na porta duas vezes e ele vem abri-la para mim e puta que pariu nunca tinha parado para reparar
nele. Seus braços tem muitas veias, cabelos bagunçados, cara de quem acabou de acordar, olho para ele de cima a baixo não me incomodo que ele perceba que estou checando.

— Hum hum.
Ele pigarreia.

Eu olho para cima e ele está sorrindo para mim, o sorriso também é de matar, mesmo com a cara com vários hematomas ainda da última merda que fez.

— É...
— O que?
— É que estou indo embora, vim só me despedir.
Falo rápido.

— Ah sim.
— Sei que não gosta muito de mim, mas pensei que seria mal educado da minha parte partir sem me despedir.
— É... Eu gosto de você, mas não conte isso à ninguém, se não te mato.
Ele fala e rir.
— Ah Dominic você não sabe com quem está falando.
— Sim, eu sei.
Ele fala e de repente estamos em um clima totalmente sexual ele me seca, olha dos meus olhos para a minha boca.

E cara juro que se ele continuar me olhan.... É nem deu tempo, ele me puxa para dentro me agarra e me beija com fome, sinto sua pele quente fervendo de desejo, assim como a minha. Pulo em seu colo e ele me leva para a cama.

Tira minhas roupas bem devagar me instigando e eu só de olhá-lo fico toda molhada.
Ele me olha com desejo e me sinto a mulher mais atraente do mundo.
— Eu sempre te desejei, mas preferi esconder isso, te tratando com desdém pra tentar aplacar um pouco.
— Eu entendo, digo o mesmo. Isso é um erro.
Digo o óbvio.
— Com certeza é um erro, erro enorme, mas como estou louco para errar.
Eu ia falar alguma coisa, mas ele me cala com um beijo molhado como beija bem.

Ele tira as calças e se fosse possível meus olhos saírem das órbitas e irem para a puta que pariu, eles iriam. Isso deve ter  uns vinte e três centímetros.

Esqueço tudo quando ele me invade com seus dedos o vem e vai como estou excitada molhada, ele tira o dedo de dentro de mim e leva até a sua boca depois enfia novamente tira e coloca na minha, isso é esquisito mas ao mesmo tempo tão erótico a gente volta a se beijar como se não houvesse amanhã, e ele entra em mim com tudo,