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Não é um mistério que Monoma tenha uma aversão particular pela Classe 1-A, ele praticamente afirma que a cada hora que está acordado está até perto de um dos alunos daquela classe.

A mira dele, entretanto, permaneceu em você por um bom tempo.

Surpreendentemente, para não entrar nas suas calças e fazer você ralhar com ele pelo seu quarto ou dentro dos armários - mas uma vez ele tentou copiar a sua peculiaridade, mas não conseguiu.

Foi quando você roçou nele nos corredores e ele torceu o nariz em desdém ao reconhecê-lo, aquele estudante irritante que parece ter tantas pessoas brincando em suas mãos.

Os olhos óbvios e persistentes de seus colegas de classe e os suspiros sonhadores de alguns deles eram prova suficiente disso, e ele não gostou nem um pouco disso.

O que há de tão bom em você? Até ele podia admitir que mesmo o porco-espinho loiro mal educado tinha peculiaridades mais chamativas do que a sua, e o Zuko reencarnado de sua classe parecia ter melhor potencial para encantar qualquer um, mas você? De quem diabos você era? Você simplesmente apareceu do nada com uma peculiaridade que parece tão obscura e em constante mudança.

Vergonhosamente, ele fica de olho em você, prestando atenção durante o festival de esportes ou nos treinos conjuntos.

Você o incomodou, a tal ponto que ele foge sempre que está perto de você.

Você estava muito confuso.

Isso até que você mesma se aproximou dele, talvez sem querer, enquanto desabava, sem fôlego, em um dos bancos.

Os professores organizaram outro treinamento conjunto para os primeiros anos do curso de heróis, mas era mais ou menos apenas agrupar as duas classes em um grande ginásio.

Você se sentou ao lado dele, deixando uma garrafa de água aberta apenas para engoli-la em segundos.

Ele simplesmente não conseguia resistir a provocá-lo. "O que temos aqui? Achei que 1-A fosse superior? Parece que isso não passa de uma farsa!"

Você bufou e lançou-lhe um sorriso, como uma saudação.

Ele não podia acreditar que você apenas bufou e sorriu para ele! Monoma olha para você com curiosidade, e você só parece confundi-lo quando se inclina para trás e joga a garrafa no lixo.

"Desculpe, quem era você de novo?"

Ele cerrou os dentes.

"Por que eu iria te dizer que-"

"Ah, certo, Neito. Ei, eu sou (M / n)." Você estendeu a mão e ele olhou para ela como se fosse a própria praga. Monoma torceu o nariz, um hábito que ele tem sempre que está perto de você.

"Não me chame de Neito." Ele resmungou, pegando meticulosamente sua mão apenas para segurá-la com força, sacudindo você com um rolo de suas mãos batendo as mãos sobre as calças como um olhar humilhante antes de um gesto.

Ele ficou lá sentado por alguns momentos, como se não soubesse o que fazer ou o que pensar. Você o ignorou na maior parte do tempo, enquanto seus olhos se voltavam para seus colegas de classe enquanto descansava.

Monoma parecia muito mais confuso em seu assento, e lentamente voltou sua atenção para você, embora você tivesse certeza de que nunca o deixou em primeiro lugar.

"Por que ... não posso copiar sua peculiaridade?" Você congelou por um momento, e não importa o quão rápido você se recompôs, isso não passou despercebido.

Você encolheu os ombros, devolvendo-lhe um olhar.

"Não sei, por que você não pode?" Você perguntou. "Limites peculiares?"