Capítulo 11: Porres Felizes!

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KAYLLA

- Amiga o que foi aquilo? Ana Lua pergunta rindo.

- Acho que uma disputa. Digo respirando rápido e rindo com ela.

- Vamos beber garotas! Duda fala quando chega perto de nós.

- Vamos que a noite é uma criança. Ana Lua fala.

Caminhamos até o bar e pedimos uma rodada de bebida.

- Parabéns a nós! Duda fala em um brinde.

Nós viramos o copo pequeno e a bebida forte queima minha garganta.

Deixo o copo no balcão e Ana Lua olha para mim e sorri.

- Eu sou ótima no que faço. Ela fala e abre seu vestido, deixando ele mine.

- Uau! Digo sorrindo.

- Não é só o meu. Ela fala e puxa a saia do meu deixando ele curto.

- Oh meus astros. Digo e nós rimos.

Ela coloca as saias de nossos vestidos em nossas cadeiras e nós voltamos ao bar.

- Mais uma rodada! Ana Lua exclama animada.

O barman serve mais uma rodada e nós viramos e rimos.

Depois de um tempo uma música agitada começa a tocar e nós vamos para a pista.

O queixo de Aleck cai quando ele vê o que o vestido se tornou.

- Meu irmão não para de olhar para você Kay! Ana Lua fala por cima do ruído alto.

- Eu não estou nem aí, vamos dançar! Exclamo para ela.

Logo Duda aparece e o trio está completo.

Voltamos ao bar e pedimos mais duas rodadas e viramos seguidas.

- Eu quero a garrafa! Ana Lua fala ao barman.

Ele a olha um tempo e depois dá a garrafa de vodka a ela.

Nós vamos para a pista e começamos a virar a garrafa no gargalo.

O álcool sobe a minha cabeça e eu começo a dançar feito uma louca, rebolando como se não houvesse amanhã.

- Vai amiga! Ana Lua incentiva.

Nos dançamos juntas e o professor Taylor aparece.

- Uau Kay, você está...

Ele não termina, pois eu jogo o cabelo para o lado e colo minhas costas em seu peito.

Rebolando, coloco os braços para trás e agarro seu pescoço.

- Kay, é melhor parar. Ele fala com a voz rouca.

Eu me viro para ele e sem pensar duas vezes o beijo, enfiando meus dedos em seus cabelos e ditando como queria ser beijada.

Ele fica surpreso mais logo corresponde, preciso admitir que ele beija muito bem.

Suas mãos me seguram pela cintura e ele me puxa para si.

Eu não estava sentindo nada, mas eu queria muito provocar Aleck de alguma forma e essa era a melhor possível.

Sinto alguém me puxar pelo braço e eu nem preciso adivinhar nada, pelo cheiro eu sabia muito bem de quem se tratava.

Ele me arrasta para fora da tenda e me leva para onde vários carros estavam estacionados.

Ele para e me olha com olhos negros de raiva.

- Que porra você acha que está fazendo? Ele pergunta e passa os dedos nos cabelos.

MEU AMADO LOBOOnde histórias criam vida. Descubra agora