Onde tudo começou

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Narrador on:

Estava caminhando pela bela e misteriosa floresta de Pinheiros da cidade de reverse falls, o demônio William Cipher, a noite está calma e serena, o vento frio levantava os belos cabelos azuis e longos do demônio de pele clara, quase branca, sim ele estava em sua forma humana, o mesmo gostava dessa sua forma pois, além de admirar os humanos, e as vezes realmente querer  ser um. O demônio azulado se sentia mais confortável naquela forma, e mais seguro também, pois em sua forma original já fora muitas vezes confundido, com  seu irmão gêmeo Billy Cipher, e isso não seria um problema, se seu irmão não fosse um fugitivo intergalático, Will junto com quase todos do universo achavam que Bill não conseguia fazer uma metamorfose daquele porte, bem, pena que nem todas as teorias são corretas.
O azulado vai se aprofundando cada vez mais na floresta, então, de repente ele avista um humano, mais precisam mente um homen elegante passando pela clareira que o Will se aproximava. O homem procurava por algo, o mesmo estava com duas ágatas azuis na mão, parecendo que apontavam para o seu objetivo, Wheels entender passa pelo homem tranquilamente, mas quando a gente o demônio passa pelo homem, as pedras em nas grossas mãos do homem brilham intensamente, com duas estrelas o demônio vira para um homem que estava encarando tanto o ele, que parecia que iria queimar a nuca dele, então confuso é muito constrangido, o demônio ousa perguntar:

Will: é... Posso ajudá-lo?! -diz o demônio com sorriso sem graça, um homem por sua vez coloca as pedras no bolso e tira uma pistola camuflada do seu cinto, o demônio arregala os olhos e por seu Pânico, tem um instinto de fugir, mas acaba caindo por receber um tiro em suas costas, mas o mesmo não cai porque sentir uma dor de uma bala perfurar sua carne, e sim, pela completa e possibilidade e repentina de conseguir mover qualquer parte do seu corpo relacionado a sua coluna o mesmo se desespera ainda mais por causa disso, e por sentir um homem que lhe causará isso se aproximar mais dele de ir lá então o próprio o homem diz:

S.Ford: Claro que pode me ajudar William Cipher, me dando seus poderes e se tornando meu escravo - diz o homem olhando para os olhos de Will de forma muito intimidadora e sádica, então o mesmo chuto rosto e isso faz o demônio desmaiar profundamente.

~Quebra tempo~

Narrador off:
Will on:

Acorde em um suspiro, então meu redor para tentar identificar onde eu estava, não consigo e finalmente percebi que já conseguiria me mover, mas vejo também que estava com ventado na parede com correntes azuis turquesa vibrante, tento me soltar, mas sinto as correntes sugando minha energia, então acabo desistindo ao perceber que não conseguiria, olha em volta mais uma vez, mas fale novamente ao perceber que realmente não sabia onde eu estava, porém, mesmo assim percebo que estava em uma espécie de laboratório por causa dos tubos de ensaio, e coisas do gênero, vejo um homem que me atacou distraído lendo um livro grosso, então quando ele percebe que eu olhava, ele vira olhar para mim.

S.Ford: Olá demoniozinho - Diz ele e voltando sua atenção ao livro

Will: onde eu estou? Quem é você? O que quer é comigo?

S.Ford: calma demoniozinho, devagar, bem, está na minha casa, meu nome é Stanford Gleeful, e eu já disse que quero de você - diz ele, e mais uma vez volta sua atenção ao livro, então eu arregalo meus olhos, e tento esconder meu medo com minha raiva.

Will:Me solte agora...humano imprestável - tento agir como meu irmão, mas acabo falhando miseravelmente por afinar no "imprestável".

S.Ford:E tenta mostrar as garras, mas mostra que realmente é apenas um gatinho assustado - ele diz, e quando diz, eu coro por puro constrangimento, então, minha adrenalina sobe, e meu peito se enche de coragem:

Will:Escute aqui Stanford...

S.Ford:Me chame de mestre, e me trate com respeito demoniozinho imprestável

Will:Se não o que?! Stan-Ford? - digo por instinto, mas instantemente, sinto o medo invadir meu peito por sentir que eu não devia ter dito aquilo, mas não deixo ele perceber isso

S.Ford: Se não...- ele se teletransporta pra minha frente, me agarra pelo pescoço e me levanta, então isso faz meus braços virarem ao contrário, então eu dou um alto gemido de dor por culpa dessa lesão e por ele estar quase quebrando meu pescoço -...vou fazer você se arrepender de ter nascido, entendeu?! - diz ele apertando mais meu pescoço, então dou um gemido mais baixo e digo:

Will:S-sim...m..mes...tre...- digo e ele me solta com um sorriso sádico de satisfação, e foi esse sorriso que abriu as portas pro meu inferno pessoal....

~Fim do capítulo~

_Continua_

A vida não é um conto de fadas(Willdip)Onde histórias criam vida. Descubra agora