A tormenta entrou em minha morada, e roubou meus aconchegos.
Um Barulho seguido de latidos me acordou, é estranho, como tenho acordado com os olhos baixos, como se alguém estivesse abaixo de mim, e pudesse talvez, pedir minha mão então levanto, pelos mesmo curtos corredores, pela mesma sala, entrou no banheiro e sou importunado, novamente vejo aquela face maldita, tão calada, incapaz de ter, mesmo em dias sombrios, uma lágrima, talvez até mesmo as trevas, sentem medo, daqueles olhos inexpresivel, tão cansado que já não remetia senta-se junto ao próprio lorde do caos, e tomar um café da tarde, cordialmente, pois o que há além daqui...me pergunto, mas o espelho não responde, agora o banho, já nem É tão frio como antes, talvez o tempo ou as saídas matutinhas, caminhando dentre ruas desertas, para que então encontrasse algo, tão vazio quanto minhas esperanças, antes preenchidas, mas agora uma célebre e perfeita prisão, A tormenta, não me visita pelas noites, porém ela tem morada fixa, me segue a todos instante, meu amigo talvez, tão fiel, tem ficado a todos instante, mas hoje...já não tem demônios pelas madrugadas vazias, nem dos homens, nem dos infernos, o frio da madrugada, se confunde ao de meu corpo, nem mesmo as mais cruéis das criaturas causaria em mim tal mal, talvez elas temem ou lamentam sobre minha expressão, sinto que meu animal de estimação me consola, como se fosse doente, e talvez, seja que consolo há nesse pequeno animal, seus olhos continham luz, enquanto senta-se sobre o sol, me recolho para as sombras, das quais gostaria de fechar meus olhos, e nunca mais ter que lembra, que um dia pude existe.
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Anjo Solitário
Horrortais fatos levam ao fim, oque seria tão cruel, para deixa tantas perguntas, quando o portador da resposta, já não pode fala.