Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu não gostava do fato de ter que ajudar uma pessoa que eu não me dava bem. Mas, para ajudar quem eu amo eu sou capaz de tudo.
No momento, a minha família está passando por problemas financeiros. O meu pai faleceu a alguns meses atrás e deixou diversas dívidas para serem pagas, a situação não estava nada agradável.
Minha mãe não tem emprego e ainda tem que cuidar de duas crianças, os meus irmãos. Então apenas sobrava eu para poder ajudar. Tentei alguns empregos, mas nada! Depois da volta das pessoas do blip tudo ficou ainda mais complicado.
Até que surgiu John Walker batendo na minha porta falando que precisava da minha ajuda. Ele disse que me ajudaria em relação às questões financeira da minha família se eu o ajudasse em uma missão. Encontrar o líder dos Apátridas — que são partidários de um movimento político que surge nas redes sociais, e que tem ações terroristas, no caso, um grupo de rebeldes.
Como Walker me conhecia? Quando eu trabalhava para o governo americano, participamos juntos de missões combatendo terrorismo. Além de passar um período trabalhando para CIA, eu também era uma combatente altamente treinada pelo exército americano, mestre em artes marciais e uma ótima atiradora, além de ser forte — embora eu não tenha uma força sobre humana. Sou fluente em varias línguas, incluindo Russo e Latim. E também sou uma hacker talentosa.
Entretanto, optei por deixar isso tudo de lado depois da morte do meu pai. Me vi sem opção, não poderia escolher continuar no exército sendo que eu sou a única que posso ajudar a minha família. Mas, as coisas apertaram e eu decidi ajudar o Walker.
Eu não vou muito com a cara dele, ele sempre teve aquele jeito de superioridade, egocêntrico e agora então... O homem se acha o Capitão América apenas por carregar o escudo de vibranium.
Quando apareci ao seu lado numa de suas infinitas entrevistas, a mídia começou a me comparar com a Natasha Romanoff. Os comentários eram um absurdo. Do tipo: "Se Steve Rogers tinha a Viúva Negra ao seu lado, o novo Capitão América também tem que ter uma, S/n é uma ótima escolha."
Eu não gostei do título que haviam me dado. Em respeito a memória de Romanoff, eu nunca concordaria com essa situação.
