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Suzy e Sami Kinkuchi eram irmãs gêmeas.

Mas isso era apenas na aparência já que Suzy não tinha destaque nenhum diferente da irmã que sempre era o centro das atenções.

Isso a irritava muito, estar sempre na sombra de sua irmã era insuportável, todos gostavam de Sami por ela ser mais comunicativa e simpática, enquanto Suzy que era tímida acabava ficando de lado, elas conheceram Kioshi quando estavam no colegial, ele foi parceiro de suzy em um trabalho de química e dai em diante eles ficaram amigos e claro, a garota sentia algo por ele e ele sentia pela sua irmã.

Eles namoraram por um tempo, até que ela soube que a irmã engravidou, eles ficaram noivos e logo se casaram.

Sami era nova e apesar de ter apenas 20 anos, seus pais não queriam ela mal falada, mas isso não agradou suzy nem um pouco.

Na cabeça dela, ela merecia o Kioshi e apenas ela.

Por que ele não a amava? Não a achava bonita igual a irmã? Seu jeito tímido o irritava?

Ela não sabia dizer, mas ao ver kenma no berçário ela soube de algo.

Apenas ela era digna de amar o sobrinho.

Suzy como era pediatra teve contato com crianças durante muito tempo, sabia exatamente como ganhar a confiança delas e após falar com algumas pessoas ela conseguiu forjar um sequestro e planejou a morte do casal.

O plano era atrair Kenma para longe da mãe enquanto a multidão estava presente, apagaram ele e então Suzy se passou por Sami, elas eram gêmeas então Kioshi não suspeitou de nada, até que no meio do caminho ela simplismente jogou o carro no rio.

Ela era boa em natação então prendeu a respiração e pegou o sobrinhono colo saindo da água com ele enquanto o cunhado morria.

Como dito antes, ela já tinha planejado tudo então a mina abandonada já estava parcialmente pronta, já tinha algumas instalações feitas e ela deixava o sobrinho dopado ali o dia todo enquanto fingia viver o luto sobre a irmã e sua família, ela matou Sami na mesma noite do sequestro, ela atirou na irmã e jogou em um poço que ficava perto da mina subterrânea.

Anos depois ela continuou a trazer crianças que julgava não serem amadas pelos pais, alguém deixou a informação vazar e pedofelos queriam pagar pra abusar das crianças e ela como precisava de muito dinheiro aceitava de bom grado.

Mas não para o seu kenma.

Ele era especial então ela escolhia a dedo quem iria foder ou espancar ele, ela ouvia os gritos do rapaz - e das outras crianças também - pedindo para parar e ficava feliz.

Eles estavam sendo amados e era isso que importava afinal.

Sua sala ficava no fim de tudo, poucas pessoas sabiam chegar lá e em uma noite fria Nishiki chegou ofegante em seu quarto, dois produtos tinham escapado.

E esses eram Hinata e kenma.

[...]


- Barão Kelvin era alguém frequente lá, ele sempre ia ver o kenma e apenas o kenma. Ele falava que o kenma era dele e até atirou em um garotinho porque ele parecia com o kenma e mais ninguém deveria ter ele.  - Hinata diz vendo o amigo abraçar os joelho e ouvindo kuroo rosnar

- Kenma não é uma propriedade inferno, quero quebrar a cara dele. Mas isso pode esperar, Hinata consegue me dar características dele por favor? - o moreno pergunta enquanto cruza os braços

- Ele é alto, tem cabelo preto e pele clara, ele também fuma muito e acho que é só isso, desculpe não posso ajudar muito.  - o ruivo disse sem jeito enquanto Kageyama beijava o topo da sua cabeça

O desconhecido  - Kuroken [ Em correção ]Onde histórias criam vida. Descubra agora