Sinopse:
𝐒/𝐍 (𝐒𝐞𝐮-𝐧𝐨𝐦𝐞) sofre de depressão por perdas passadas e tem sofrido muito, mas depois de uma noite, quando ela se encontrou com um grupo de
drogados e conheceu 𝐍𝐨𝐚𝐡, um alguém que passa por uma coisa semelhante.
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É, eu tinha acabado de ouvir a Rachel dizer pro meu pai, que era bom me mandar a uma psicóloga para ver se eu conseguia desabafar e mudar meu jeito. E o pior...ele concordou!
Era para esses dias em New York serem maravilhosos! mas pelo contrário estão sendo ruins!
— s/n preciso falar com você em particular — papai fala e vamos a um local mais reservado.
— olha, eu não tô vendendo minha filha, mas essa parceria é importante e eles são uma das melhores empresas nesse ramo.
— o que você quer chegar com isso? — o encaro com as sobrancelhas franzidas.
— Você vai precisar casar com o filho de um empresário que eu vou te apresentar hoje, é a família Conway , o garoto que eu preciso que você case se chama Tristan Conway.
— ta de brincadeira comigo? Isso é ridículo! Como você pede pra SUA FILHA fazer algo assim.
— eu não estou pedindo. Estou MANDANDO! Agora obedece!
— ele não vai gostar de mim, e eu vou demonstrar de todas as formas que eu não gosto dele.
— quando se trata de questões de trabalho eu sou bem sério com você s/n, eu não estou brincando! E vamos logo que eles estão nos esperando. — ele me puxa pelo braço levando-me até o carro.
Fui o caminho todo emburrada, eu nesse momento estava odiando meu pai, como ele pode fazer isso? Os planos dele não vão dar certo e eu vou levar ele a perder por causa disso, eu não vou casar com um cara que nem conheço.
Percebo que havíamos chegado no local quando o carro parou e o chofer abriu a porta.
— Soares meu grande amigo! — escuto uma voz de um homem e presumo ser o senhor Conway
Eles se cumprimentam e eu fico calada e parada como se nem existisse.
— essa é s/n minha filha.
— ah, o Tristan tá lá dentro venha conhecê-lo — não muito obrigado. Penso.
Apenas sorrio e adentro no local, era um enorme prédio. Fomos de elevador até o 9° andar.
Quando o elevador abriu, deu para ver o andar todo calmo, não havia muitas pessoas apenas uma luz acesa no final do corredor.
Segui eles até a última sala, e logo vi o tal de Tristan, ele estava em sua mesa, trabalhando.
— Tristan! — o próprio pai o chama sua atenção. Ele logo olha pra nós.
O garoto era bonito, seus cabelos loiros e seus olhos azuis dão um destaque perfeito para sua aparência. Ele deu um sorriso simpático e eu continuei séria.
— esse é o Tristan s/n, meu filho — o senhor Conway diz.
