Catarina era uma garota que gostava de flores. Sempre que podia, visitava um jardim que ficava a uma hora de sua casa.
Todos os sábados ela deixava tudo de lado para ver as flores, as rosas que sua mãe sempre gostava de ver quando era ainda era viva. Isso, assim como as necessidades diárias dela, era um dever a ser cumprido.
O jardim era o único lugar que Catarina se sentia livre que também transmitia paz, até chegar aquele dia.