A Mafiosa Italiana. (Concluído.)

031

Luna.

Acordo e vejo que eu e Larissa estamos em um lugar escuro e mecho nela.

- Larissa..... Larissa caralho. - Falo e a mesma levanta rápido batendo a cabeça com tudo e começo a rir que nem doida acho que o morro todo tava escutando.

Trinta.

A gente ouve risos vindo do quarto da Larissa e subimos pra lá, vimos que o barulho vinha de baixo da cama e nós se abaixamos puxando o lençol vendo Luna morrendo de rir e Larissa com um galo na cabeça.

Luna.

- Ai eu to passando mal. - Falo morrendo de rir.

- EU VO MORRER. - Larissa grita me fazendo rir mais ainda.

- Ah não. - Falo sendo puxada pelo Miguel de baixo da cama e rindo mais ainda.

- Mano eu não acredito nisso. - Trinta fala olhando pra mim que só ria.

- Ai ta parecendo uma galinha com esse galo. - Falo pra Larissa e a gente ri junto.

- Vey. - Miguel levanta puto.

- Quer foi gente até parece que alguém sumiu! - Falo rindo.

- Não sei se fico feliz por você tá bem ou torço pra você realmente ter sumido. - Trinta fala sério e eu e Larissa paramos de rir.

- Ah pois agora ela vai sumir mesmo. - Miguel fala me pegando pelo braço.

- AH PAI AMADO. - Grito e me seguro nas pernas do trinta. - EU NÃO FIZ NADA.

- Vem não, da um sumiço nela. - Trinta fala tentando me soltar da perna dele.

- Achei que se me amava arrombado. - Falo segurando mais forte ainda.

- Deixei de ama quando fiquei que nem besta te procurando e você tava embaixo da cama.

- Miguel solta. - Falo olhando pra ele manhosa.

- Vem não vai cair escada abaixo. - Ele fala ainda tentando me puxar.

- MIGUEL EU VOU CONTAR SEU SEGREDO PRA GERAL AQUI. - Milena grita e ele me solta.

- TA PORRA MENOR, MACHUCOU. - Grito colocando a mão na minha perna porque ele me soltou com tudo.

- Ala, agora quero saber do segredo. - Trinta fala.

- Vai oh maria fifi. - Falo e saio do quarto indo pra sala e encontrando meu tio lá embaixo.

- Bom dia. - Ele fala me olhando.

- Bom dia. - Falo normalmente e me sento no outro sofá olhando pra ele.

- Você não se lembra de nada da sua infância né. - Ele fala.

- Não muito, lembro de muita pouca coisa. - Falo sem dar muita importância.

- Achei que você ia lembrar de quando tinha 6 anos e caiu lá no escritório quando estavamos só nos dois e seu pai chegou. - Ele fala me olhando sinico e eu sorrio.

- Pior que não lembro. - Rio parecendo não lembrar de nada.

- Imaginei, você cresceu deve ter esquecido de tudo que passamos. - O nojento fala vindo me dar um beijo na testa e passando a mão na minha coxa e saindo.

Você não devia ter voltado.

Você vai estar fudido na minha mão.

Levanto e vou pro meu quarto. Tomo banho e coloco um shorts e uma blusa longa do Miguel e começo a ouvir vários tiros. 

- OQUE TÁ ACONTECENDO, ERA PRA NÃO TER INVASÃO NESSA MERDA ENQUANTO TO AQUI. - Falo puta descendo as escadas.

- Deu b.o a policia tá tentando invadir com a ajuda do vidigal. 

Pego minha arma e fomos descendo o morro enquanto as meninas ficaram em casa.

Fomos nós três pra entrada do morro e por uma coincidência ou talvez não meu 'tio'estava lá do lado deles apontando uma arma pra gente.

- Oque querem? - Falo com a arma apontada pra eles.

- O morro e a máfia. - Meu tio fala e eu gargalho.

- E você é oque meu amor? - Falo olhando pra ele.

- Policial. - Meu tio fala penso na minha mãe.

Fdp queria tanto assim a máfia fosse do seu filhinho. 

- Policial? Meu Deus não sabia que estrupador podia ser policial. - Falo e ele se assusta.- Acha que sou trouxa pra não lembrar, falo e começa a chegar uns 50 capangas atrás deles nós eramos a maioria.

- Patroa. - O chefe do meus capangas fala vindo até mim e os outros ficaram apontando a arma pra cabeça deles e do meu tio. 

- Que saudades meu amor. - Falo e ele faz reverência a mim e beija minha mãe. - Vamos acabar logo com isso nós somos a maioria vocês perdem. - Falo e eles ficam quieto. 

- Vocês tem duas opções ou fazemos um trato ou a guerra começa agora eu posso até morrer mas vocês perdem. - Falo e eles ficam assustados até um policial que devia ser o delegado falar.