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O Incidente do Passo Dyatlov foi um acontecimento que resultou na morte de nove esquiadores ao norte dos montes Urais, na antiga União Soviética, na noite de 2 de fevereiro de 1959. O incidente aconteceu na costa leste da montanha Kholat Syakhl (Холат Сяхл), cujo nome em mansi significa "Montanha dos Mortos". Desde então, o passo de montanha onde o incidente ocorreu é chamado de Passo Dyatlov (Перевал Дятлова), baseado no nome do líder do grupo, Igor Dyatlov.
Barraca encontrada pela equipe de busca em 26 de fevereiro em 1956
A ausência de testemunhas e as investigações subsequentes acerca da morte dos esquiadores inspiraram intensas especulações. Investigadores da época determinaram que os esquiadores rasgaram suas barracas de dentro para fora, fugindo a pé sob forte nevasca. Apesar dos corpos não demonstrarem sinais de luta, duas vítimas apresentavam o crânio fraturado e duas tinham costelas partidas. As autoridades soviéticas determinaram que uma "força desconhecida" provocara as mortes; o acesso à região foi consequentemente bloqueado a esquiadores e aventureiros por três anos após o incidente. Devido à ausência de sobreviventes, a cronologia dos eventos ainda permanece incerta.
A Rússia abriu uma nova investigação sobre o incidente em 2019 e as conclusões foram apresentadas em julho de 2020: a investigação concluiu que a causa da morte foi hipotermia associada a uma avalanche, forçando o grupo a deixar seu acampamento, juntamente com a baixa visibilidade. Andrey Kuryakov, vice-chefe da promotoria regional, declarou: “Foi uma luta heroica. Não houve pânico. Mas eles não tiveram chance de se salvar nessas circunstâncias”. Um estudo publicado em 28 de janeiro de 2021, fornece as primeiras evidências científicas por trás de uma pequena avalanche, desencadeada em condições incomuns.(Tá agora vamos para as teorias)
A teoria de que uma avalanche causou as mortes dos alpinistas, embora inicialmente popular, tem sido questionada desde então. Revendo a hipótese sensacionalista do "Yeti" (veja abaixo), o autor cético estadunidense Benjamin Radford sugere como mais plausível:
"Que o grupo acordou em Pânico(...) e saiu pela tenda porque uma avalanche havia coberto a entrada da tenda ou porque eles estavam com medo de que uma avalanche fosse iminente (...) (melhor ter uma fenda potencialmente reparável em uma barraca do que o risco de serem enterrados vivos sob toneladas de neve. Eles estavam mal vestidos porque estavam dormindo e correram para a segurança da floresta próxima, onde as árvores ajudariam a diminuir a neve que se aproximava. Na escuridão da noite eles se separaram em dois ou três grupos, um grupo fez uma fogueira (daí as mãos queimadas) enquanto os outros tentavam retornar à tenda para recuperar suas roupas, já que o perigo aparentemente havia passado. E todos eles congelaram até a morte antes que pudessem localizar sua tenda na escuridão. Em algum momento algumas das roupas podem ter sido recuperadas ou trocadas dos mortos, mas de qualquer forma o grupo de quatro pessoas cujos corpos foram severamente danificados foram pegos em uma avalanche e enterrados sob 4 metros (13 pés) de neve (mais do que suficiente para explicar a "força natural convincente" descrita pelo médico legista). A língua de Dubinina provavelmente foi removida por predadores comuns
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teorias bisarrras e crimes sem soluções
Mystery / Thrilleroiê então eu sou apaixonada pela fefe , então decidi fazer um livro contando história bisarras e crimes sem soluções , perdão pelos erros ortográfico e bjs