Entrevista.

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Sem revisão.

Entrevista com Adrian Montinny 


Paro meu carro em frente à mansão do Montinn'S, Era um condômino fechada que apenas em quem eles confiam tem acesso e ao que parece por hoje eu serei uma dessas pessoas. Claro, depois que passei vinte minutos revista e meu carro virado do avesso. Depois do sucesso que foi a entrevista com Antonny Montinny a cobrança foi ainda maior para conseguir com seus outros irmãos. Três anos de insistência e Adrian Montinny resolveu cede e assim aliviando as cobranças dos leitores e dos assinantes.

Olho para meu relógio marcava nove e trinta da manhã de um domingo. Entretanto, a entrevista se deveria seguir de acordo com a sua disponibilidade não a minha, afinal, eu é que trabalho para eles. Aperto a alça da minha bolsa de couro toco a campainha e analiso a minha vestimenta, não queria aparecer como uma pessoa que não valoriza seu trabalho. Toco a lapela do meu blazer de manga longa, ajeito a camisa de dentro branca, verifico se minha calça Skinny não está muito apertada. Olho para meus sapatos Scarpin preto solto baixo, engulo seco quando um par de sapatos na minha frente ergue minha vista bem devagar e encontro pernas firmes e torneadas, o calção risca de giz não era muito acochas em suas cochas, sua camisa branca de algodão defina sua barriga plana. O V da gola revelava uma clavícula e ombros largos. O queixo levemente quadrado, bem menos do que seu irmão mais velho.

Fico extremamente fascinada com a cor de seus olhos acinzentados, eles não demostrava frieza mais revelava que era bastante perspicaz e pela sua avaliação a mim bastante perigosos se necessários.

— Senhorita Veiga — sorrio o mais simpática possível — Entre, eu estava a sua espera. — ele se afasta para o lado me permitido entra em sua residência. O lugar cabia não só o meu apartamento como uns dez iguais a ele.

Não esperava ser recebida pelo o anfitrião da casa, e por falar nela, estava bastante silenciosa. A escada que dava acesso ao segundo andar, provavelmente seu quarto e de seus filhos, a segunda sala possuía uma TV grande, com jogo de sofás, uma mesa no centro e um tapete escuro. O sigo para o lado direito, ele já estava a minha espera com a porta que sugiro que seja seu escritório.

— Obrigada — agradeço ao passar por ele. — Seu escritório não era choque como tinha imaginado, muito pelo o contrario era bastante simples. Estante com vários livros de direitos, poucos para leitura de romance, varais fotos, dele com seu esposo, filhos, irmãos incluído pai e seus cunhados.

No canto um amplo sofá bege com mesa que continha um leve café da manha. Giro meu corpo para encara-lo, ele por outro lado sorrir dando de ombro e vai se sentar no sofá e começa preparar seus café.

— Sente-se senhorita. — faço o que me pede, — Deve estar se perguntando, por que agora? Por que eu resolvi depois de três anos atender seu pedido? E a ultima. Por que, pessoalmente atende-la?

Uma coisa eu devo admitir ele sabia como ir direto ao assunto sem perder tempo. Uma coisa que devo aprender desde já com essa família. Ele me entrega uma xicara com café e leite sem açúcar do jeito que gosto, até tinha um pedaço de bolo de cenoura com chocolate que ele me serve, meu bolo favorito. Quando o encaro seu sorriso era de alguém que sabia tudo sobre mim. O agradeço meio com receio e com medo de saber que uma pessoa que mal conheço sabe muito sobre meu gosto, e não sou louca de apostar em coincidência.

— De fato, devo admitir que fui pega de surpresa e que seu gesto me chocou. — deixo minha bolsa ao meu lado. — Adrian leva sua xicara de café aos lábios vejo seu sorriso por cima da xicara.

— Ainda assim não se atreveu saciar sua curiosidade. — afirma. O cara sabia jogar, e seu território lhe dava poder para isso.

— Devo admitir que tivesse a oportunidade de entrevistar seu esposo também. — sorrio mesmo estando nervosa.

Entrevista: Adrian; Os Montinn'S.Onde histórias criam vida. Descubra agora