Aperto suicida (Parte 4)

19 3 0
                                    

Chávez: Vídeos de segurança confirmam a história da senhora Vega e os exames de sangue deu negativo na casa do Zane. – Diz a Saviñón que estava sentada em sua mesa. Uckermann Herrera e Chávez estão de pé em volta da mesa dela e ao ouvir aquilo Saviñón larga o que estava escrevendo e pega a sua caneca.

Saviñón: Novidades sobre a garota? – Questiona.

Herrera: Vasculhei os históricos de internet do Vega. – Revela. – Não há mensagens instantâneas, e-mails ou buscas na Internet que o relacione de alguma forma a uma Lara. – Diz a ela

Chávez: Os telefones não deram em nada. – Revela. – Ninguém que ligou ou recebeu ligação do Vega nos últimos dois meses se lembra dele mencionar alguma Lara. – Diz a eles.

Uckermann: Pra um cara que está supostamente apaixonado, ele não era bom em manter contato com a garota. – Comenta e Chávez discava em seu celular.

Chávez: Alguns caras não tem jeito. – Comenta e põe o celular no ouvido. – Oi amor. – Sorri com a maior cara de bobo. – É, eu tava pensando em você, resolvi ligar. – Diz a sai e Herrera balança a cabeça sem acreditar enquanto ele se afasta. –Só queria dizer que to com saudade. – Diz a ela. – É. – Diz ao telenofe.

Herrera: Tem gente que é patética. – Comenta e se vira pra eles.

Uckermann: Ô. – Põe a mão no ombro dele. – Fica com ciúmes, não. – Pede Herrera, olhava a mão de Uckermann em seu ombro. – Ele ainda te ama. – Zoa e tira a mão do ombro dele.

Saviñón: O Vega a encontrou na noite anterior a sua morte, vamos espalhar fotos pelas delegacias e colocar policiais interrogando próximo a área. – Pede a Herrera enquanto ela se levanta e se senta em cima de sua mesa. – Talvez alguém a tenha visto na noite em que ele foi morto. – Sugere, Herrera joga a boliha pra cima e pega no ar, concorda com a cabeça e sai, Montes aparece na porta de seu escritório.

Montes: Saviñón. – Chama.

Saviñón: Sim, senhor. – Chama e ela salta ficando de pé.

Montes: Novidades sobre a ligação com Cuba? – Questiona.

Saviñón: Nada ainda. – Questiona indo até Montes junto a Uckermann, ela segurava a pasta de arquivos e sua caneca. – Por quê? – Questiona, montes sai pra fora do seu escritório.

Montes: Eu recebi uma ligação de New Jersey. – Revela. – O Vega se envolveu numa discussão com um homem em Little Havana. – Diz a ela. - Aparentemente, os policiais foram chamados. – Revela.

Saviñón: Por que não houve um relatório de incidente? – Questiona.

Montes: Mantiveram a descrição a pedido do Consulado. – Revela.

Uckermann: Por causa de Vega? – Questiona.

Montes: Não, por causa do cara com quem Veja brigou. – Diz a eles. – Mario Sanchez, consul de Cuba em Nova York. – Revela.

Saviñón: Foi um dos que viajaram com Vega para Cuba. – Diz a ele.

Uckermann: Por que eles brigaram? – Questiona.

Montes: Não sei, mas jáestiveram juntos em Cuba, é melhor descobrirem. – Aconselha e volta para seu escritório.
-------------------------------------------------------------------------------------------
Mario: Na noite do dia 17 estive aqui, no consulado. – Diz a eles, sentado em sua mesa e Saviñón e Uckermann sentados a sua frente. – Não está achando que eu matei Cano Vega, não é? – Questiona.

Saviñón: De pois que ele mudou de ideia sobre Cuba, imagino que vocês não fossem grandes amigos. – Comenta.

Mario: Pode dizer o mesmo sobre a maior parte dos cubanos. – Comenta.

Uckermann - Temporada 2Onde histórias criam vida. Descubra agora