𝒊𝒍𝒚 <3 ✈︎ 𝑐𝑜𝑛𝑛𝑒𝑐𝑡 ℎ𝑜𝑢𝑠𝑒

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𝐬/𝐧'𝐬 𝐩𝐨𝐯

eu não estava acreditando no que eu havia visto ali, aquele barulho que tínhamos escutado, era o barulho de um tiro, que havia atingido o gabriel

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eu não estava acreditando no que eu havia visto ali, aquele barulho que tínhamos escutado, era o barulho de um tiro, que havia atingido o gabriel.

vitinho — gabi, pelo amor de deus, o que aconteceu aqui? — pergunta desesperado.

gabi — e-eu não sei... estávamos gravando, e quando eu escutei o barulho do tiro eu fui ver e ele já estava no chão. — fala aos prantos.

julia — gente, pelo amor de deus, vamos todo mundo manter a calma e liga pras autoridades. — diz tentando se acalmar.

sofia — liguem agora, ele tá perdendo muito sangue!!

felipe — gente eu liguei pro fabinho e pra tia andrea, eles já estão vindo pra cá!

— por favor gabb, não me deixa! — digo baixo segurando sua cabeça.

dutra — s/a, tenta se acalmar, vem cá.. — diz me levantando e me abraçando.

em poucos minutos a ambulância e o fabinho chegaram, eles levaram gabb para o hospital, e logo em seguida, eu, dutra, fabinho e a tia andrea também fomos.

havíamos ligado para os pais do pacheco, eles ficaram desesperados e tentaram vir o mais rápido possível, porém eles moravam bem longe e seria quase 4 horas de viagem.

eu estava totalmente angustiada, talvez aquilo tudo poderia ser culpa minha, e mesmo se não fosse, eu não tive chances de conversar com ele, pedir desculpas, e nem nada do tipo.

médico — os responsáveis de... Gabriel Pacheco? — diz olhando alguns papéis.

fabinho — aqui. — diz se levantando. — os pais dele ainda estão a caminho.

médico — ok... preciso ir direto ao ponto antes que complicações possam surgir. — diz e eu começo a ficar mais angustiada ainda.

médico — conseguimos retirar a bala do tronco do gabriel, porém... ele perdeu muito sangue na hora do tiro e na hora da cirurgia, e como o tipo sanguíneo dele é A+, nós estamos com ele em falta no hospital, tentamos com outras unidades mas todos estão em falta.

dutra — puta que pariu...

andrea — sinto muito, sou A-.

fabinho — sou O+.

— acho que eu sou A+... — falo e eles olham para mim.

médico — você tem certeza? caso não seja isso poderia matar ele...

— eu não sei... eu lembro de estar olhando minha certidão de nascimento há um tempo, e ter visto algo sobre A+.

dutra — é melhor ligar pra mamãe e pro papai e pedir uma foto.

médico — não será necessário, preciso apenas de uma gota do seu sangue para vermos qual o tipo.

eu acompanho o médico até uma salinha que tinha uns aparelhos estranhos e me sento na cadeira, e logo em seguida ele vem com uma agulha e fura a ponta do meu dedo, coletando o sangue que havia saído e jogando em um fresquinho, o levando para um daqueles aparelhos.

𝕚𝕞𝕒𝕘𝕚𝕟𝕖𝕤 ☘︎ ꧁ɢᴀʙʙ ᴘᴀᴄʜᴇᴄᴏ꧂Onde histórias criam vida. Descubra agora