32

299 32 6
                                    

Ruggero

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ruggero

ainda impressionado com meu pequeno bebê ter possivelmente me
chamado de papai.
Depois de hoje cedo a gente não tocou mais no assunto sobre o
bebê e estamos fingindo que nada aconteceu. Eu precisava de um
tempo para pensar em tudo, saber ao certo o que eu farei de agora
em diante e precisava me distrair. Então, fui para casa, peguei a
câmera e fui tirar fotos. Pode não ser minha profissão de verdade,
mas que fazer isso relaxa, isso é certo.
Pouco depois, até eu já estava acreditando que era mesmo um
fotógrafo. Uma hora mais tarde, karol  me ligou, meio sem graça,
pediu desculpas por estar ligando e disse que queria que eu
almoçasse com ela. Não me disse, mas eu sabia que ela estava com
medo de que eu fugisse. Eu fui almoçar com ela e, desde então,
Karol  não sai mais do meu pé. E eu ainda preciso daquele tempo
sozinho para colocar as ideias no lugar, talvez conversar com Agustín  ou
Mike para ter uma segunda opinião. Portanto…
— Amanhã eu irei ao Rio, tenho trabalho — aviso a ela sem tirar
os olhos da TV.
— Tudo bem. Volta amanhã mesmo?
Olho de relance para ela fingindo que estou assistindo.
— Talvez. Eu te ligo se não puder voltar. Vai ficar tudo bem por
aqui?
— Sim. Vou levar Bernardo para o quarto. Fique à vontade. —
Ela se levanta e sai da sala.
Estão vendo como ela ficou diferente de uma hora para a outra?
A voz está meio desanimada, como se estivesse com medo. Será que
Karol tem medo de que eu a abandone?
Me pergunto se ela se arrependeu de ter me contado a verdade.

Eu não posso dizer a ela, mas estou tão aliviado, de verdade. Não sei
o que faria se ela tivesse mentido para mim.
***
— Ele dormiu. Até que enfim. O que está assistindo? — karol
vem do quarto, quase uma hora depois, e senta ao meu lado no sofá.
Olho para a TV, nem estava prestando atenção. Meus pensamentos
me prendiam.
— Esse filme. — Aponto para a TV, como se fosse óbvio o que
está passando.
— Você nem tá assistindo…
— Estou, sim.
Ela me encara, morde de leve uma pontinha do lábio e olha sem
piscar para minha boca. Em seguida, toca na minha perna e faz uma
carícia na minha coxa, perto do meu pacote.
— Eu não quero assistir — ela sussurra sensualmente, joga os
cabelos para trás e acaricia o pescoço.
— E o que você quer?
— Te beijar.
— Então vem me beijar.
Animadinha, ela pula em cima de mim, senta no meu colo,
prende meus cabelos entre os dedos e me beija soltando um suspiro.
Eu a abraço, enfio minha mão dentro da calça de moletom que ela
usa e apalpo o bumbum por cima da calcinha.
— Fiquei o dia todo esperando por isso — karol  murmura
arrastando a boca pelo meu queixo, indo em direção ao meu
pescoço.
— Digo o mesmo — eu confirmo, e é verdade.
Mesmo com a cabeça rodando, pesada e confusa, eu não  consigo parar de desejar karol , quero tocá-la a todo instante. Se
pudesse, passava o dia na cama com ela, saboreando essa pele
acetinada e o cheiro que já viciou meu corpo. Ela cheira a algo como
amêndoas, acho que é o hidratante corporal que usa. Abaixo uma
alça da blusa fina e beijo o ombro, o cheiro é bem intenso. Passo a
língua, aspiro profundamente e faço uma sucção com os lábios no
pescoço dela.
— Você tem um cheiro maravilhoso, baby — murmuro,
completamente envolvido com o perfume de mulher.
— Você também. — Ela arfa.
— Quero chupar seus peitos — falo, como se estivesse me
explicando por estar arrancando a blusa dela.
Karol  está deliciosamente sem sutiã, e logo seguro os dois
melões nas minhas mãos. Os mamilos durinhos estão implorando
para serem chupados. Os dedos finos seguram firme nos meus
ombros, e ela rebola no meu colo, provocando meu pau já duro. Fico
fascinado quando olho para cima e vejo as emoções explícitas nos
olhos dela.
— Oh, Heitor… que delícia!
— Mmm… — resmungo com a boca ocupada.
Passo meu nariz por um de seus peitos e aspiro com cuidado,
bem fundo. Minha língua vai junto, logo atrás, mapeando toda a
auréola rosada do lado esquerdo. Um gemidinho sai dos lábios de
Karol , e eu agarro o outro seio, abocanhando com uma fome
selvagem. Sugo com cuidado e passo os dentes pelo mamilo durinho.
Ela geme mais alto e continua esfregando a bunda em cima do meu
pau.
Esses peitos com esse cheiro delicioso, essa boceta faminta…
essa mulher… é de pirar a cabeça de qualquer macho. Meu tesão por
ela está descontrolado.
Karol  arranha meu pescoço, e sinto um arrepio gostoso vindo
como um fogo quase desconfortável. Acho que as carícias ficarão
para depois. Se eu continuar, vou gozar na cueca, que, por sinal, já
está melada.
Seguro-a pela cintura e a deito no sofá. Nos debatemos e
ficamos pelados, abro as pernas dela e caio de boca nessa delícia
doce e rosadinha.
— Caralho! Essa boceta me deixa louco. — Inalo o cheiro,
sentindo todo meu corpo implorar. Torno a lamber e chupar de leve,
sem introduzir a língua.
Preciso do gosto dela em minha boca, preciso que todas as
minhas células se lembrem desse sabor. Sim, porque não há coisa
mais excitante do que o cheiro e o gosto de xoxota.
Ela se contorce toda. Uma mão agarra firme meus cabelos e,
dos lábios, mais um resmungo ofegante sai em um exalar profundo.
Preciso comê-la logo. Às vezes, paro de foder com a língua e beijo a
boceta com toda minha boca, chupo tudo, cada lábio, cada dobra,
sugo o clitóris com os lábios e volto a meter a língua. É fascinante ver
os músculos dela reagirem, as pernas se debaterem e o corpo
começar a se agitar. Ela vai gozar. Olho para karol  e vejo ela
revirando os olhos, a boca formando um “ah” sem som e, por fim, ela
grita.
Depois de muito chupar, de foder com um dedo e sentir a
cabeça ficar dolorida pelos puxões de cabelo, eu me ergo, pego um
preservativo na minha carteira, visto e pulo em cima dela, que já me
espera fogosa deitada no sofá.

Minha perdição   (Terminada )Onde histórias criam vida. Descubra agora