Presente antecipado

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Era um dia muito especial, 29 de abril. E não só para PP que era o aniversariante, mas também Billkin que já estava esperando por aquele dia a muito tempo, afinal era a véspera do aniversário da pessoa que se tornou especial em tão pouco tempo como já havia dito antes. Os dois já levavam um relacionamento a muito tempo, mesmo não sendo admitido a todos.
A festa anterior a maior ,e principal, foi como um evento mais fechado só para amigos íntimos e colegas de trabalho.
J

á no fim do dia, todos estavam em suas conversas aleatórias ao final da festa quando suas atenções foram direcionadas a Krit que anunciou que subiria para seu quarto, alegando que estava muito cansado e agradecendo por tudo e a todos. Não seria um problema pois a festa já tinha praticamente acabado.
Enquanto observava Krit subir as escadas, o encarava nos olhos; estes demonstravam um desejo já conhecido: ele queria algo, qualquer coisa, menos descanso. Aquele olhar pesava sobre ele, parecia lhe passar um código e era exatamente isso que o outro queria. O erguer de sombrancelhas de Krit indicando a direção dos quartos, foi a confirmação.
Sem anunciar sua saída, Billkin se levantou discretamente e seguiu o outro.
Krit chegou primeiro ao quarto. Com mais calma que o habitual, desabotoou sua blusa e relaxou os músculos que estavam tensos. O tecido se esparramou no chão, seguido pelas outras peças de sua roupa. Minutos depois, Billkin adentrou o quarto, procurando por algo, ou melhor, alguém. Este já não estava mais ao alcance de suas vistas.
O barulho da água chamou sua atenção, o levando até o banheiro onde encontrou quem procurava.
Agora, o que separava os dois era somente um box, não metros preenchidos por pessoas como horas antes.
Krit estava completamente nu atrás do vidro embaçado pelo vapor. Parecia sentir a presença de Billkin ali, pois seus movimentos eram mais delicados que o normal, seu corpo era ensaboado com mais sensualidade que o normal, seus olhos se moviam com mais lentidão que o normal, até mesmo sua respiração. Esticava cada centimetro de seus membros, deixando que as gotas deslizasem com precisão.
Abriu seus olhos e viu o que já esperava: Billkin o olhando como se fosse a primeira vez que o via. Aquela visão bastou como convite para que Billkin retirasse suas roupas e entrasse embaixo do chuveiro.
Se observaram por um tempo. Seus corpos expostos como vieram ao mundo parecia chamar um ao outro. Ver Krit daquela forma fez com que, quase como instinto, Billkin segurasse sua cintura e aproximasse seus corpor encharcados. A reação de Krit não foi nada surpresa, até por que já esperava e queria aquilo desde o começo do dia.
A mão de Billkin se aproximou de seu pescoço, enquanto a outra fazia o mesmo de sua virilha; Krit se virou, a mão do outro subiu para seu queixo e seu dedo abriu seus lábios, adentrando seu interior quente logo em seguida, movimentos de vai e vem começaram a ser feitos, indo cada vez mais fundo.
Krit se abaixou devagar, ainda com o dedo em sua boca que logo foi trocado pelo membro duro de Billkin. O primeiro megulho foi dado e antes que o outro tomasse o controle, foi avisado:
- Não tente assumir o controle. - a glade ficou umida com a língua dele.
Billkin não ousaria desobedecer, mesmo que sua vontade de o tomar fosse grande e quase incontrolável. A boca do mais velho ia até a metade da ereção e voltava várias vezes, cada vez mais rápido, porém sem afobação. A ponta estava cada vez mais úmida, indo cada vez mais profundamente na garganta do outro, que era experiente em lidar com ele.
- Hmm... Ah...
Estava quase, mas, de repente, parou. Tanto Billkin quanto Krit sabia que aquilo faria com que Billkin ficasse ainda mais excitado pelo outro, que sua vontade de fode-lo seria ainda maior.
Krit havia se levantado, agora de frente ao outro que ainda tentava se controlar. Billkin sentiu a ligação meio babosa de  seu pré-gozo na boca de Krit que o beijou ansiosamente.
O beijo desceu para o pescoço, para sua barriga e foi para a virilha.
Krit foi virado de costas, suas nadegas separadas por mãos apressadas; o espaçamento foi invadido pela língua de Billkin que estava quente e escorregadia, seu corpo se arrepiou. Suas mãos estavam espalmadas na mesma parede em que sua cabeça se escorava. A língua quase fazia com que seus olhos se revirassem, descendo, subindo e sendo pressionada contra a entrada. Sentiu a mesma subindo em direção às suas costas, indo para a nuca, onde recebia beijos.
Estava prestes a alargar o outro para entrar quando foi impedido. Ficou confuso por alguns segundos até seu pau ser agarrado e posicionado na entrada por Krit que ainda estava de costas.
- Te darei um presente antecipado. - Susurrou no ouvido do outro.
Krit mordeu seus lábios com a pequena dor e prazer; Billkin havia penetrado.
- Ah... Ah... - seu peito arfava, suas costas estavam erétas exatamente igual a seu pau, que era envolvido pela mão de Billkin. Esse o invadia cada vez mais fundo enquanto o masturbava. Suas coxas estavam se chocando no ritmo da penetração.
Billkin dava leves mordidas aos ombros e costas de Krit que o fazia gemer.
Era possível sentir a textura da cavidade de Krit que  era muito apertada, quase impossível não atingir o prazer rapidamente. Mas Billkin não desperdiçaria seu tesão em algo rápido. Seus dedos se prenderam nos cabelos alheios, virando o rosto de seus parceiro para um beijo profundo e apressado.
Dos cabelos, seus dedos desciam para os mamilos duros que eram apertados cada vez mais. Krit não aguentou e se desfez, Billkin não pode interromper o coito e também o fez ainda dentro.
Aquele prazer se repetiu mais duas vezes em diferentes posições.
Eles não queriam que aquilo acabasse.

                                   ...............

Se deitaram já cansados e vestidos na cama de Krit.
-Essa foi a primeira parte de seu presente - Billkin acariciava com as pontas dos dedos o cabelo gelado de Krit. - Amanhã verá a outra parte.

- Se auto-intitula meu presente. - sorriu, com seu olhar comum de quem parecia debochar. - Qual é a outra parte?

- Disse que vai ver.

- Odeio ficar curio... - foi calado com um beijo rápido e com propósito.

- Feliz aniversário! - Sua voz era acompanhada do som do relógio que marcava meia noite em ponto.

Krit se agarrou ao tronco de Billkin que o redeou com seus braços. Adormeceram.

No dia seguinte foram acordados pelo som de parabéns vindo da porta do quarto. Era a família de Krit que vinha com um pequeno bolo.

Já sabiam do comum então não mostraram Billkin na cama.

O aniversário de Krit foi comemorado entre eles. As pessoas mais importantes para ele: sua família e sua " pessoa especial".

Billkin se levantou e quando voltou estava com um buquê enorme nas mãos, acompanhado de um embrulho.

- Feliz aniversário. - Seu sorriso era sincero.

Depois de tudo, voltaram a se deitar, estavam muito cansados. Krit ja estava adormecendo, quando Billkin chehou perto de seu ouvido e susurrou:

- Você é minha zona segura.

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Desculpem pelos erros como a repetição das palavras. Essa é uma fic beeem simples que veio na minha cabeça e eu queria compartilhar com vcs. Votem, vai me ajudar bastante❤ bjs da fujotrouxa

Minha zona seguraOnde histórias criam vida. Descubra agora